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24 de janeiro de 2018

Lugar certo para sindicalistas é nos sindicatos

Quando assumiu o governo da Argentina, o ditador Juan Peron encheu a Casa Rosada de sindicalistas dando-lhes importantes cargos da administração. Até hoje os argentinos vivem em constante crise econômica, com o presidente Macri lutando para reverter a situação. Na Polônia, quase aconteceu a mesma coisa quando os polacos elegeram o sindicalista Lech Walesa, que corrigiu a rota, e hoje o país é um dos mais fortes do mundo economicamente. O Brasil foi governado durante oito anos pelo sindicalista Lula, que distribuiu ministérios, presidentes e diretores de estatais, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, de agências reguladoras para “companheiros” sindicalistas. Em seguida, Lula  elegeu e reelegeu seu “poste” Dilma Rousseff, que manteve os mesmos sindicalistas nos postos que ocupavam, e ainda criou outros para acomodar mais alguns. Além da boa remuneração e das mordomias provenientes dos cargos, os sindicalistas ainda recebiam “por fora” dinheiro da famigerada Contribuição Sindical, agora extinta pela Reforma Trabalhista. Hoje, após o julgamento do ex-presidente Lula pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), ficará em claro que lugar de sindicalista é nos sindicatos defendendo os interesses dos trabalhadores da categoria que representam, ao invés de ficarem pendurados no dinheiro público.

2 comentários:

  1. Antes de falar bobagem, leia outras coisas além da revista veja e isto é (e assistir ao jornal nacional....) http://blogdojuca.uol.com.br/2018/01/a-democracia-brasileira-empurrada-para-o-abismo/ abraço

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  2. Outra pessoa talvez apagasse seu comentário. No entanto, não farei isso para que outras pessoas leiam sua grosseria com quem você não conhece e seu modo de achar que as pessoas não têm direito a dar opinião. É típico de petista fanático alienado só querer que prevaleça a sua. Leio o que eu quiser e vejo a TV que desejar.

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