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21 de fevereiro de 2014

Os evangélicos, o PT e a crise na Venezuela

Mais uma vez transcrevo texto do Pastor Deneci Gonçalves da Rocha postado no seu perfil do Facebook, onde ele comenta a nota oficial emitida pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, de apoio ao presidente Maduro, da Venezuela, ilustrado com foto do blog 'Alerta Total', algo bastante preocupante, pois as ações do governo bolivariana daquele país implicam até em tiros contra manifestantes, algo que já resultou na morte de uma miss, um dos principais 'produtos' da Venezuela, depois do petróleo, e de um padre, ambos for fuzilamento por tropas ou milícias a serviço de Maduro, bem como a prisão do principal líder da oposição, o que provocou o aumento dos protestos. A seguir, o comentário de Deneci:


Este é o governo que temos! E pensar que pastores e líderes evangélicos votaram nessa corja que dirige o Brasil; inclusive pastores e líderes que se dizem reformados, verdadeiros evangélicos. Diariamente fico a pensar como é que evangélicos que se dizem de verdade (porque, de fato, há os de mentirinha), podem dar apoio a comunistas. Quem leia, ainda que só um pouquinho das obras de Karl Marx, pode ver claramente que comunismo á anti-Deus, anti-cristianismo e anti tudo que diga respeito ao Deus eterno e criador de todas as coisas. Evangélico que tenha dado ou dá apoio a esse tipo de gente deveria estar em prantos e de joelhos, pedindo perdão a Deus. Mas a verdade bíblica é que Deus perdoa, sim, mas as consequências do pecado sobrevêm sobre os pecadores e sobre os seus; foi assim com Davi que, mesmo perdoado por Deus devido aos pecados de homicídio e adultério, teve consequências drásticas sobre a sua pessoa e sobre a sua família. Não tenho dúvidas de que o artigo do Alerta Total fala de consequências que já estão vindo sobre nós devido ao pecado cometido. E essas consequências podem ser iguais às que os venezuelanos estão sofrendo com o seu governo déspota que, descaradamente, os dirigentes do Brasil, em nota oficial, chamaram e chamam de governo democrático. A cristãos que, porventura, queiram questionar esse comentário, argumentando que Israel era povo de Deus e com as demais nações é diferente, só gostaria de lembrar que o cristão, seja na igreja, em casa, no trabalho, na escola e em todos os setores da sua vida social, não pode tergiversar quando princípios irremovíveis do Cristianismo estejam em jogo, em especial se este princípio diz respeito à Pessoa do Deus Eterno, Todo-Poderoso, Criador e Sustentador do Universo.

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