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4 de maio de 2015

Por quê gravações são apagadas quando Dilma corre perigo?

  • Nos governos petistas estão sempre acontecendo 'coincidências' que levantam suspeitas. Quando Dilma Rousseff era Chefe do Gabinete Civil no governo de Lula, ela foi acusada de ter se reunido com a Secretária da Receita Federal da época, Lina Maria Vieira, pedindo que ela agilizasse a fiscalização de um filho de José Sarney;
  • Era óbvio que o objetivo era o favorecimento de um aliado. Dilma negou o encontro, mas quando pediram à segurança o vídeo mostrando os carros entrando no estacionamento da Presidência, por 'coincidência' ele estava apagado, da mesma forma também não havia registro da agenda dela nos computadores;
  • Agora, a CPI da Petrobras descobre mais 'coincidências' envolvendo a presidente Dilma. As gravações das reuniões do Conselho de Administração da estatal, que servem para elaboração das respectivas atas não mais existem, especialmente as realizadas em 2006 e 2012 que decidiram pela compra da refinaria de Pasadena, que gerou um prejuízo de US$ 792 milhões;
  • Dilma era a presidente do Conselho de Administração da Petrobras e pode vir a ser responsabilizada pelo prejuízo, tanto por omissão como por conivência, o que colocaria em risco o seu mandato. A Lei de Acesso à Informação garante que se obtenha as gravações, mas, por 'coincidência', depois de feitas as atas, tudo foi apagado;
  • Qual o real motivo dessas 'coincidências'? O quê estão escondendo? Quais segredos não podem ser revelados? Mais do que antes, a Operação Lava-Jato tem que ir em frente, apesar das manobras dos ministros 'petistas' que integram a famigerada Segunda Turma do Supremo. 'Tem muito caroço embaixo desse angu'. E não vamos engolir.

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