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12 de fevereiro de 2019

O ano de 2019 começa provocando muitas dores

O Brasil tomou hoje mais um soco no queixo. Depois de tentar se recompor das diversas tragédias que andam povoando o país neste início de 2019, principalmente com as mortes de 10 jovens promissores jogadores das categorias de base do Flamengo num incêndio aparentemente criminoso no Centro de Treinamento Nunho do Urubu, mais uma péssima notícia é divulgada pela mídia: a morte em uma queda de helicóptero um dos maiores jornalistas do Brasil, Ricerdo Boechat. Além de ser âncora de um jornal da TV bandeirantes à noite, ele conduzia um programa na rádio da mesma rede pela manhã, momento de grande audiência. A maioria dos táxis que circulava no Rio de Janeiro estava sintonizada em Boechat, e os passageiros acabavam por aumentar a quantida de ouvintes, passando a sintonizá-lo nos dias dias de folga, feriados ou nas férias. Era uma espécie de ídolo deles. Houve casos de muita ajuda de Boechat, e o mais famoso foi quando ajudou um deles a adquirir seu veículo. No Rio, eles promoveram um buzinaço para lembrar aquele que era dos seus maiores defensores. Autoridades dos três Poderes falaram sobre sua vida, principalmente de suas qualidades de jornalista. Emocionante foi er tantos colegas de profissão de emissoras concorrentes falando dele com a voz embargada e com lágrimas nos olhos. Muitos colegas do programa matinal da rádio chegaram a soluçar e tiraram o programa do ar. Realmente, vamos torcer para que dias melhores venham por aí, apesar da chuva torrencial prevista para esta quarta-feira, que encontrará a antiga "Cidade Maravilhosa" cheia de esgotos entupidos, ralos cobertos de lixo e nenhuma prodivência dos poderes públicos para evitar mais uma tragédia.

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