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30 de março de 2018

Raquel e Barroso travam a candidatura de Temer

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao deferir solicitação da procuradora-geral da República Raquel Dodge que culminou com a prisão de amigos do presidente Michel Temer certamente alternou o quadro de postulantes ao cargo de presidente da República. O atual ocupante do gabinete principal do Palácio do Planalto e seus anexos, que havia se declarado como um dos pré-candidatos à Presidência da República, buscando a reeleição, com mais uma denúncia de recebimento de propinas para financiar campanhas eleitorais, dinheiro proveniente de patrocínio de aprovação de leis beneficiando empresas do setor de administração portuária não deverão ter o mesmo apoio que teve da Câmara dos Deputados, que não permitiu o prosseguimento do processo. Hoje, entre os que já estão em campanha, Temer é o que tem o maior índice de rejeição, ou seja, mais de 70%. Dos que lhe deram apoio naquele momento, alguns não querem vincular sua imagem à dele, bem como há outros que estão magoados por terem votado a seu favor e não receberem até hoje o lhes fora prometido. O principal sintoma disso está com o deputado Rodrigo Maia, que comandou a "salvação" de Temer, que, ao se lançar como pré-candidato a presidente pelo DEM, trocou o papel de aliado com o de presidenciável. Parece que deu ruim para o presidente.

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