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29 de março de 2018

Fim da violência depende da direita e da esquerda

Na ocasião em que soube que atiraram na caravana do ex-presidente Lula, o governador Geraldo Alckmin declarou: "Acho que eles estão colhendo o que plantaram". A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, já dissera que para se cumprir a decisão judicial de prender Lula seria preciso "matar gente". O próprio líder petista andou falando em reação violenta dos militantes para evitar sua ida para atrás das grades, além de convocar recentemente o "Exército Vermelho de Stédile" para defendê-lo. Para tornar a situação mais perigosa, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que tem votado e tomado decisões contra os interesses de Lula e do PT, denunciou que ele e familiares receberam ameaças. Quanto mais se aproxima o início oficial das campanhas eleitorais, mais urgente se torna a necessidade de medidas enérgicas para coibir atos violentos, e também para direita e esquerda cuidarem de divulgar suas candidaturas, deixando de lado os adversários.

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