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28 de setembro de 2017

Antônio Palocci está mesmo arrependido de ter ajudado na corrupção?

Diariamente o noticiário revela a verdadeira face do ex-presidente Lula e do PT. A recente delação premiada de Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda de Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff, foi um desses momentos. Depois, vem à tona a revelação dos recibos falsos de pagamento do aluguel do imóvel em São Bernardo do Campo, numa ridícula manobra dos advogados de Lula tentando negar que um apartamento que teria sido locado pela falecida mulher dele, Marisa Letícia, com erros grosseiros de digitação e que o proprietário revela tê-los assinado num mesmo dia no leito de um hospital onde convalescia da implantação de um stent no seu coração, mas que também teriam sido montados e impressos num mesmo dia, algo que levou o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar uma perícia técnica que confirmando a fraude poderá configurar uma tentativa de ludibriar a Justiça, agravando a situação de Lula que não é nada boa;

Antônio Palocci resolveu falar na tentativa de diminuir com a delação o longo tempo a que está condenado a ficar atrás das grades. É certo que ele atuou como um criminoso e ganhou muito dinheiro sujo, tanto é que o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava-Jato, bloqueou R$128 milhões das contas do antigo homem forte do PT. Se na carta que escreveu para o partido pedindo seu desligamento antes de ser expulso ele está sendo sincero e demonstra arrependimento, é estranho que tenha convivido tantos anos no partido e contribuindo para a corrupção que causou tantos prejuízos ao país, cujo povo é a principal vítima da falta de Saúde, Educação, Segurança e outros benefícios que pelos excessivos impostos pagos pela população e que não os recebe em troca, um direito seu.

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