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7 de setembro de 2015

Dilma Rousseff está tonta e muda tudo a toda hora

  • Está difícil acompanhar o que pretende fazer o Governo, se formos nos orientar nas declarações da presidente Dilma. A cada dia ela muda de opinião. Cerca de um dia após afirmar que tinha compromisso de atingir a meta fiscal, demovendo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a deixar o cargo, que havia sido contrariado na possível volta da CPMF (abortada por Dilma), ela declarou que não tinha como cortar despesas e que poderia atépropor a criação ou aumento da carga tributária;
  • A falada extinção de ministérios está parada e sua efetivação é muito difícil, porque ninguém quer "largar o osso". Qualquer mexida cria atritos com os partidos aliados, pois todos querem continuar gerindo bilhões de reais e fazendo política na realização de obras em suas bases. A reforma ministerial já não era lá essas coisas, representando muito pouco em economia de recursos financeiros;
  • Para piorar, há a repercussão da declaração do vice-presidente Michel Temer de que com um impopularidade de 7% dificilmente a presidente Dilma Rousseff resista permanecer no cargo por mais três anos e meio. Como ele é o sucessor imediato dela, muita gente interpreta que Temer estaria avisando que seu partido, o PMDB, está pronto para sair do Governo e que não faria nenhum esforço para impedir até um processo de impeachment da presidente;
  • Se há algo que certamente preocupa são as anunciadas manifestações do Dia da Independência, que poderão indicar o real nível de insatisfação do povo com a condução que a presidente vem conduzindo sua administração. Uma coisa é certa. Ela que resolva seus problemas políticos e econômicos, mas nem pense em aumento da carga tributária, porque ela daria razão a Michel Temer e não chegaria a dezembro de 2018.

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