Não é nada tranquila a situação do Brasil em relação
à escolha que deverá fazer em 2018, que é a de eleger o presidente da
República. Os quatro últimos titulares da presidência da República, Fernando
Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer, assumiram o cargo mais
elevado do país sem nenhuma experiência como gestores, até mesmo no setor
privado. A coisa está tão séria, que com apenas quatro meses de gestão, o
prefeito de São Paulo, João Doria, do PSDB, aparece à frente dos pré-candidatos
de seu partido, Geraldo Alckmin, José Serra e Aécio Neves. Menos mal, porque
Doria pelo menos é um empresário bem sucedido. Porém, sem nenhuma experiência
em gestão pública. A dúvida persiste: em quem vamos votar, se há um grande número
de políticos experientes, mas que estão enrolados em casos de corrupção? O futuro
do Brasil é, infelizmente, totalmente incerto. Embora existam governadores com administrações
desastradas – o governador Pezão, do Rio de Janeiro, é o maior exemplo dessa
turma –, há um grande número deles com suas gestões bem avaliadas depois de um
ou dois mandatos à frente de seus respectivos estados. Eles alcançaram sucesso
ao manterem as contas equilibradas, promoveram o crescimento dos estados, além
de outros fatos relevantes. Talvez esteja entre eles uma possibilidade de escolha
sem corrermos riscos. Para finalizar, a ideia do prefeito João Doria de que se
concorrer à Presidência da República gostaria de enfrentar o ex-presidente Lula
e derrotá-lo nas urnas, sem que o petista tivesse a desculpa de ter sido
impedido pela Justiça de poder participar da eleição. Mas haveria também a
probabilidade de Lula se eleger. Aí, seria o que Deus quisesse.
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