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30 de novembro de 2018

Raquel Dodge quer que o PT devolva o Fundo Partidário

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu nesta sexta-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a campanha presidencial devolva os valores gastos para financiar a campanha do presidiário Lula nas eleições deste ano. Ela argumentou: “Recurso público não pode ser usados por inelegíveis”. Segundo a procuradora, recursos públicos destinados aos partidos não podem ser usados por candidatos que estão inelegíveis. Na ação, Raquel Dodge diz que Lula agiu de má-fé ao concorrer ao cargo, e disse: "O então pretendente a candidato Lula usou indevidamente recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha para custeio de atos de divulgação de sua pretensão de disputar a Presidente da República, gastos esses manifestamente ilegais diante de sua inequívoca e insuperável inelegibilidade, que o afetava desde antes da formalização do requerimento do registro de candidatura". A procuradora-geral explica que foram gastos pela coligação Feliz de Novo, do PT e PCdoB, R$ 19,4 milhões até 31 agosto, data na qual o TSE decidiu que Lula estava inelegível pela condenação no caso do tríplex do Guarujá (SP) e negou o registro da candidatura. Com isso, Lula toma mais uma pancada neste final de ano. Ele ou o PT terão que devolver a grana.

Ministro de Minas e Energia: Bolsonaro anuncia um almirante

O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou na manhã desta sexta-feira o nome do diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha. Será o Almirante de Esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior para o cargo de Ministro de Minas e Energia. Este é o 20º nome anunciado por Bolsonaro para a formação do futuro governo. Com a indicação, sobe para seis o número de militares no futuro governo Bolsonaro. Nascido no Rio de Janeiro (RJ), o almirante Bento iniciou sua carreira na Marinha do Brasil em 1973. Ele tem pós-graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília e MBA em gestão pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)., e já ocupou diversos cargos ao longo da carreira como observador das forças de paz da ONU em Saraievo; assessor parlamentar do ministro da Marinha no Congresso e comandante dos submarinos Tamoio e Toneleiro. Atualmente, o militar faz parte do Conselho de Administração da Nuclebrás, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnoliga, responsável por desenvolver o programa nuclear brasileiro. Ele foi chefe da Divisão de Ciência e Tecnologia e chefe de gabinete do chefe do Estado-Maior da Armada, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha e diretor-geral da Secretaria da Junta Interamericana de Defesa.

Quatro governadores sujaram o poder do RJ em 20 anos

Nada menos que quatro governadores eleitos eleitos nos últimos 20 anos foram presos. Além deles, a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro pôs na cadeia um total de 188 secretários deputados estaduais e também conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janro (TCE-RJ). Os quatro governadores foram: Anthony Garotinho; Rosinha Garotinho; Sérgio Cabral; e Luiz Fernando Pezão. Recentemente Pezão declarou que tinha muita vontade de visitar Sérgio Cabral e abraçá-lo. Quase conseguiu, mas ele foi para um quartel da Polícia Militar (PM) e não em Benfica, onde seu antecessor está. A prisão de Pezão, que alguns gozadores dizem ter mudado o nome para "Prezão", foi comemorada por muitos servidores ativos, aposentados, pensionistas e terceirizados com salários atrasados, muitos deles passando necessidades. O calendário de pagamentos estabelecia que ocorreria no primeiro dia útil do mês subsequente e era respeitado. Hoje, Pezão conseguiu atrasar muito logo após suceder Cabral. Agora, acontece regularmente, porém no décimo dia últil, que sempre cai depois do 15 do mês seguinte, fazendo com que nos servidores públicos paguem suas contas sempre em atraso, com juros, e com o nome deles sendo incluído no rol dos maus pagadores, como o Serasa. Por isso, soltaram muitos foguetes no momento em que Pezão era conduzido para a sede da Polícia Federal.

29 de novembro de 2018

Indulto: Caminhoneiros paralisarão o país se ele for aprovado

Após os movimentos que lutaram pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff afirmarem que irão tomar as ruas caso o STF vote pela aprovação do decreto do presidente Michal Temer que concede indulto aos corruptos, agora é a vez dos caminhoneiros. Há informações de que nos grupos de coordenação do movimento dos caminhoneiros, a classe estaria se organizando para paralisar o Brasil caso o Supremo Tribunal Federal (STF) vote pela aprovação do indulto que beneficia presos por corrupção. Caso aconteça, esta não seria a primeira vez que os caminhoneiros enviam uma mensagem em defesa da população, que ao contrário dos políticos e ministros, não tem apreço algum pelos criminosos condenados pela Justiça. Já aconteceu. Seis ministros do STF mantiveram as regras baixadas no ano passado Na sessão de hoje, somente o ministro Edson Fachin acompanhou o relator, ministro Luís Roberto Barroso. A ministra Rosa Weber e os ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Celso de Mello acompanharam a divergência iniciada nessa quarta-feira por Moraes.Como são 11 os componentes da Corte não há mais como reverter o resultado mesmo que os três restantes acompenhem o relator. Se os caminhoneiros cumprirem a ameaça, teremos dias bastante complicados, com o país entrando num estado de completo caos.

STF julga no dia e mais um pedido de liberdade para Lula

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para a próxima terça-feira o julgamento de mais um pedido de liberdade feito pela defesa do ex-presidente Lula. O processo estava liberado para julgamento pelo relator, ministro Edson Fachin. Fazem parte do colegiado os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Cármen Lúcia, Fachin e o presidente, Ricardo Lewandowski. No habeas corpus, os advogados de Lula argumentam que a indicação do juiz federal Sergio Moro para o governo do futuro presidente Jair Bolsonaro demonstra parcialidade do magistrado e também que ele agiu “politicamente”. A defesa de Lula volta a insistir para que seja reconhecida a suspeição de Moro para julgar processos contra o ex-presidente e que sejam considerados nulos todos os atos processuais que resultaram na condenação deste no caso do triplex do Guarujá (SP). Responsável pelos processos da Lava Jato na 13ª Vara Criminal de Curitiba. Sérgio Moro mais uma vez nega qualquer irregularidade em sua conduta e diz que a decisão de participar do futuro governo ocorreu depois de medidas tomadas por ele, como o julgamento do ex-presidente Lula. pela composição da Segunda Turma, há grandes chances de Lula ser liberado da prisão, mas se tal ocorrer ele volta para o xadrex logo depois, porque o julgamento dele em relação ao sítio de Atibaia deve condená-lo a pena de mais alguns anos, faltado também a sentença sobre a construção do Instituto Lula.

Paulo Guedes anuncia duas novas secretarias

Continua a montagem da "seleção" de craques em economia para o governo de Jair Bolsonaro. O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou nesta quinta-feira que o economista Marcos Cintra comandará a Secretaria Especial da Receita Federal e de Previdência no governo de Jair Bolsonaro. Guedes também informou que o economista, diplomata e cientista político Marcos Troyjo será responsável pela Secretaria Especial de Comécio Exterior e Assuntos Internacionais,.As duas secretarias ficarão subordinadas ao Ministério da Economia, Paulo Guedes. Ele explicou que os ministérios da Fazenda, Indústria, Comércio Exterior e Serviços e do Planejamento possuem atualmente, juntos, 20 secretarias. De acordo com Guedes, o novo governo vai reduzir para apenas seis "secretarias especiais", ressaltado ainda que poderão existir secretarias temáticas subordinadas a essas seis estruturas, porém, o desenho final ainda não foi definido pelo próximo governo. Marcos Cintra possui quatro títulos superiores pela Universidade de Harvard (EUA): bacharel em Economia, mestre em Planejamento Regional, mestre e doutor em Economia. O futuro secretário é professor-titular da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP/FGV), onde está na instituição de ensino desde 1969. Ele é professor de microeconomia, macroeconomia, finanças públicas, economia agrícola e desenvolvimento econômico nos cursos de Administração de Empresas e de Administração Pública da FGV. Indicado para a chefia da Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Marcos Troyjo tem gradução em ciência política e economia pela Universidade de São Paulo (USP) e é doutor em sociologia das relações internacionais pela USP. Ele é integrante do Conselho Consultivo do Fórum Econômico Mundial, diretor do BRICLab da Universidade Columbia e pesquisador do Centre d´Études sur l´Actuel et le Quotidien (CEAQ) da Universidade Paris-Descartes (Sorbonne). Em artigo publicado em outubro deste ano no site do Instituto Millenium, Troyjo ponderou que, na visão dele, novos parâmetros da competitividade abrangem indistintamente todos os setores, e não apenas a manufatura.

A Operação Lava-Jato prende o governador Pezão

A Ação foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) com base na delação do ex-operador do ex-governador Sérgio Cabral, Carlos Miranda. Pezão foi conduzido por agentes à sede da Polícia Federal (PF). Três semanas depois de prenderem dez deputados estaduais acusados de corrupção, agentes da PF e procuradores da República voltaram às ruas na manhã desta quinta-feira para cumprir ao menos nove mandados de prisão, cujo principal alvo é o governador Luiz Fernando Pezão, acusado de receber propina milionária. A ordem para esta nova fase da Lava-Jato foi dada pelo ministro e relator do caso Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que também relatou a Operação Quinto do Ouro, que prendeu cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) em março do ano passado. O pedido de prisão foi feito pela PF do Rio, com aval da Procuradoria Geral da República (PGR), a um mês do sucessor de Sérgio Cabral terminar o mandato. Calmo, Pezão pediu para tormar café da manhã antes de ser preso. Os carros da PF deixaram o Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, às 7h35, conduzindo Pezão em direção à sede do órgão, na Zona Portuária da cidade. O governador estava sentado no banco traseiro do terceiro carro do comboio, uma Pajero preta. Ele não estava algemado. Chegando ao local às 7h50, Pezão foi recebido por gritos de "Pega ladrão". Entre os outros alvos de prisão da ação, denominada Boca de Lobo, estão o secretário de Obras do Rio, José Iran, e operadores financeiros ligados ao governador. O ex-secretário de Obras Hudson Braga também é alvo de um dos 30 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ. Além de Pezão e Iran, há mandados de prisão contra o secretário de Governo, Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz, já preso na Operação Furna da Onça, Luiz Carlos Vidal Barroso (servidor da secretaria da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico), Marcelo Santos Amorim (sobrinho do governador Pezão), Cláudio Fernandes Vidal e Luiz Alberto Gomes Gonçalves (sócios da J.R.O Pavimentação), Luis Fernando Craveiro de Amorim e César Augusto Craveiro de Amorim (sócios da High Control Luis. No apartamento de Pezão, no Leblon, a equipe da PF não achou ninguém. Uma equipe também foi à casa da mãe do governador, também no Leblon, onde nada encontraram.

28 de novembro de 2018

Deputado formaliza pedido de 'CPI do Mais Médicos'

O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) protocolou na tarde desta quarta-feira um pedido (íntegra) de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar suspeitas de irregularidades no programa "Mais Médicos". O congressista coletou 172 assinaturas, uma a mais do que as 171 necessárias. Jerônimo Goergen é membro do Movimento Brasil Livre (MBL) e apoiador do futuro presidente Jair Bolsonaro, e acredita que o novo governo vai favorecer o avanço da comissão. No requerimento, o deputado afirma que uma série de questionamentos sobre o programa surgiu desde que Cuba anunciou o fim da iniciativa. A decisão do país veio após declarações de Jair Bolsonaro de que iria promover mudanças no "Mais Médicos". Segundo Cuba, as condições para a permanência dos médicos no Brasil tornariam a parceria insustentável. Com o fim do programa, milhares de profissionais cubanos estão retornando ao seu país de origem e serão substituídos por brasileiros. Jerônimo Goergen cita no pedido de instalação da CPI algumas questões a ser esclarecidas: 1) Essa saída apressada teve a intenção de não permitir ao governo que assumirá em janeiro identificar “não médicos” infiltrados no programa? 2) Por que esse grupo específico de quase duzentos “médicos” foram retirados com tanta pressa, não havia nenhuma previsão contratual que garantisse algo similar a um aviso prévio? 3) Como foi feita a seleção desses que já saíram? Qual o critério utilizado? 4) Dentro do governo brasileiro, quem coordenou essas ações? Que agentes ou órgãos participaram?”. O deputado afirma que o requerimento deve ser arquivado neste momento pela proximidade do fim do ano. No ano que vem o tema será retomado e será definido se a CPI de fato será instalada.

'O Brasil precisa ser simplificado', diz Onyx Lorenzoni

O ministro extraordinário da transição de governo, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quarta-feira que o futuro governo de Jair Bolsonaro terá um foco na desburocratização do Estado e na melhora do ambiente empresarial para fomentar o empreendedorismo. Esse país precisa ser simplificado, desamarrado e temos que fazer com que o brasileiro não tema o empreender", disse, ressaltando a necessidade de haver previsibilidade no ambiente de negócios. Onyx afirmou ainda que o país precisa recuperar a confiança interna e, principalmente, externa. Por ser o indicado por Bolsonaro para assumir a Casa Civil a partir do ano que vem, Onyx foi convidado para participar da 48ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo, chamado de Conselhão. A uma plateia de empresários, o ministro extraordinário afirmou que é preciso reduzir a estrutura governamental, mas o desafio será fazer a redução mantendo a qualidade do atendimento à população brasileira. "Temos consciência do nosso desafio. A minha presença aqui é no sentido de poder conhecer melhor o funcionamento deste conselho. Vamos ser um governo aberto com uma interlocução continuada com a sociedade brasileira", disse. Ao iniciar sua fala, Onyx agradeceu ao presidente Michel Temer e ao atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, pela forma positiva, em sua avaliação, de como a transição entre os dois governos está sendo conduzida. Segundo o futuro ministro, o próximo governo quer desenvolver uma nova relação com a sociedade. "Onde o cidadão que nos outorga o poder, vai ao poder concedido e recebe o devido respeito e valorização. Não há mais espaço para que os cidadãos não tenham clareza de que" estamos todos à serviço do País", disse. Onyx relembrou ainda a disputa eleitoral e garantiu que, apesar dos embates ideológicos que aconteceram durante as eleições, há uma consciência de que a sociedade escolheu um caminho e que Bolsonaro terá que "governar para todos". "Não existem dois, três Brasis. Há um Brasil só", finalizou.

Bolsonaro diz que indulto de Natal de Temer 'será o último'

O futuro presidente Jair Bolsonaro publicou nesta quarta-feira à tarde, em seu perfil oficial no Twitter, que "se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último". Bolsonaro se refere ao chamado indulto natalino, ou perdão judicial, concedido no ano passado pelo presidente Michel Temer por meio do decreto 9246/17. O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira uma ação da Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que questiona o benefício, que Dodge considera inconstitucional, perdoa penas de condenados que já tenham cumprido um quinto do tempo para crimes "sem grave ameaça ou violência", ou seja, reduz em até 80% a pena destes condenados. Dodge questiona que o benefício inclua os chamados crimes de colarinho branco (corrupção, peculato, concussão e tráfico de influência, entre outros). Como a edição do decreto é uma atribuição do Presidente da República, Bolsonaro pode interromper a prática a partir do ano que vem. Um "tuitaço" foi marcado para as 14 horas desta quarta-feira, mas horas antes a hashtag já havia alcançado os trending topics (principais assuntos) da rede. O procurador Deltan Dallagnol, chefe da Lava-Jato no Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, tem destacado que o indulto deve beneficiar 21 condenados na operação, como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) e o ex-ministro Antonio Palocci (PT-SP).

Prisão de Temer deve ser decretada em janeiro de 2019

De nada valerá o possível "toma lá, dá cá" entre o presidente Michel Temer e o Supremo Tribunal Federal (STF) na sanção do aumento dos vencimentos dos ministros da Corte. Para os membros do Ministério Público Federal (MPF), já existe um consenso em relação à atuação da instituição, tão logo Michel Temer deixe a Presidência da República e perca a condição de detentor de ‘foro privilegiado’. A partir de então, todos os casos envolvendo o atual presidente serão competência da primeira instância, motivo para o MPF pedir imediatamente a prisão de Temer, ainda em janeiro de 2019. Isso já está mais do que acertado, uma vez que são incontestáveis os motivos e as provas contra o ainda Presidente. Um fato que poderia livrar o ainda presidente de ir para a cadeia, seria conseguir algum cargo no governo de Jair Bolsonaro, que lhe mantivesse o foro especial. Como isso não deve ocorrer é quase certo que após o carnaval, Temer esteja preso. Um fato que poderia livrar o ainda presidente de ir para a cadeia, seria conseguir algum cargo no próximo governo de Jair Bolsonaro, que lhe mantivesse o foro especial. Como isso não deve ocorrer, é quase certo que após o carnaval Temer esteja preso.

Contratos da comunicação da Presidência sofrerão pente-fino

O advogado Gustavo Bebianno, futuro ministro Secretaria-Geral da Presidência do governo de Jair Bolsonaro (PSL), disse ao blog nesta terça-feira (27) que escalou o general Floriano Peixoto Vieira Neto para fazer um pente-fino em possíveis fraudes em contratos da Secretaria da Comunicação Social da Presidência. A Secom será subordinada a Bebianno, que afirmou: "Ele é acima de qualquer suspeita, ele tem esta função executiva". Outra tarefa da pasta será a de modernização do Estado. Bebianno havia escalado outro general, o Santa Rosa, para ajudá-lo com o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), mas essas atribuições passarão ao general Santos Cruz, futuro ministro da Secretaria de Governo. Como disse em entrevista, Bolsonaro deve dividir a área de comunicação e indicar um porta-voz. Estes contratos não têm nada a ver com as informações que andaram sendo espalhadas na Internet dizendo que o objetivo era acabar com a veiculação de notícias do Governo através da TV, que seria devedora de vultosa importância em dinheiro em impostos que não vem sendo cobrado numa possível troca de interesses. Caso haja mesmo débitos eles serão cobrados pelos meios que existem, e o contrato só será alvo do pente-fino se nele for encontrada qual alguma irregularidade.

27 de novembro de 2018

Magistrados querem revogar decisão sobre o auxílio-moradia

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), que reúne entidades que representam juízes e procuradores federais, estuda maneiras de reverter a decisão que revogou o pagamento de auxílio-moradia no Judiciário. Coordenador da frente, o juiz Guilherme Feliciano, disse que a entidade vai verificar quais "instrumentos de impugnação" podem ser usados contra a medida. A Frentas se reuniu na manhã de hoje para discutir opções jurídicas objetivando bloquear a decisão do ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF). A frente reúne entidades como a Associação dos Juízes Federais do Brasileiro (Ajufe), a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), entre outras. "Temos de fazer o devido estudo até para verificar se há instrumentos de impugnação, quais seriam, e em que caminho", disse o coordenador do grupo. Para ele, a ajuda de custo moradia não poderia ter sido revogado pela decisão de Fux pois está previsto na Lei da Magistratura. "Revisão de subsídios nada tem a ver com ajuda de custo para moradia, no entanto a lógica consequencialista adotada levou a isso", disse Feliciano. O fim do auxílio ocorreu em meio a esforços para conter gastos públicos. Ao mesmo tempo em que o pagamento foi revogado, o presidente Michel Temer sancionou reajuste salarial de 16,38% para os ministros do STF. Como se sabe, com o aumento o salário dos ministros do Supremo passará de R$ 33 mil para R$ 39,2 mil. Como o valor é considerado o teto do funcionalismo público, haverá efeito cascata que pode ter impacto de R$ 4,1 bilhões nas contas da União e de Estados, segundo cálculos de técnicos da Câmara e do Senado.

Eduardo Bolsonaro quer punição para Cuba e Venezuela

Após se reunir com assessores do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do futuro presidente Jair Bolsonaro, afirmou que estuda parcerias com os EUA para pesquisar crimes financeiros das "ditaduras venezuelana e cubana". De acordo com ele, há instrumentos de investigação dentro da chamada Convenção de Palermo contra o crime organizado que o Brasil poderia usar contra Caracas e Havana. Diante da Casa Branca, Eduardo Bolsonaro afirmou que está estudando parcerias com o governo americano com esse propósito. No Brasil, segundo ele, a ação poderá ser coordenada pelo Itamaraty e o Ministério da Justiça, que será comandado por Sérgio Moro. "Existem diversos instrumentos que o Brasil por anos, de maneira proposital, não levou a sério. São instrumentos que estão à mão. O juiz Sérgio Moro sabe melhor do que ninguém sobre lavagem de capitais, combate ao crime organizado, Convenção de Palermo. E junto com a equipe do embaixador Ernesto Araújo, tem muita coisa nessa área. Se você for congelar tudo aquilo que remete e passa pelas ditaduras cubana e venezuelana, pode dar um calote muito grande nesses ditadores", disse ele.

Gratuidade em universidade pública tem muita polêmica

Muita gente desconhece quem são os alunos das universidades públicas. Todos passam por um rigoroso processo de seleção e totalmente democrático. Eles são grandemente capazes e esforçados. Se são sejam pobres ou ricos, isto não entra em cogitação. Há quem alegue que os estudantes de maior poder aquisitivo ocupam vagas nas universidades que deveriam ser destinadas aos mais pobres, que não tiveram as mesmas condições para se preparem com vistas aos exames vestibulares. O que o Governo deveria ter como principal meta é investir na qualidade do ensino tanto na rede privada como na pública. Nem um nem outro tipo de universitário é usurpador de dinheiro público., como se observa entre grande número de políticos. Na verdade, a grande maioria dos alunos das universidades públicas foi obrigada a cursar o ensino básico em escolas públicas, onde se observa a baixa qualidade do ensino que lhes foi ministrado. Os universitários e os donos das faculdades particulares foram, isto sim, os que pagaram ao Governo para manter os estudantes pagano impostos, quando sabemos ser sua obrigação proporcionar o ensino de qualidade de gratuito. Com uma formação de boa qualidade, todos os anos o mercado de trabalho receberia mão de obra qualificada podendo surgir novos negócios e, consequentemente, mais emprego.

26 de novembro de 2018

Bolsonaro deve indicar outro general para o ministério

Depois da desistência do general Oswaldo Ferreira de assumir o novo Ministério da Infraestrutura, o futuro presidente Jair Bolsonaro quer outro general para a pasta. Um dos nomes em estudo é do general de Exército da reserva Joaquim Maia Brandão Júnior, cuja última função na ativa foi exatamente no Departamento de Engenharia e Comunicações (DEC) do Exército, onde trabalhou por mais de cinco anos, primeiro como vice-chefe e depois como chefe do DEC. Pelo desenho que está sendo feito pelo novo governo, o Ministério da Infraestrutura poderá incorporar o Ministério das Comunicações, que a princípio, estava sendo pensado para ir para a Ciência e Tecnologia. Este, no entanto, não é o único nome em estudo. Há outras duas indicações para a pasta, uma delas, inclusive, vinda da área política, o que os militares gostariam de evitar. O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, informou que o nome de Brandão está sendo estudado para assumir o cargo. "Ele tem grande experiência na área", comentou Mourão, ao lembrar que ele, durante o período de 2011 a 2015 esteve à frente do DEC. Ainda como general, Mourão foi chefe do Centro de Inteligência do Exército. Atualmente, o general Brandão é assessor especial do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen. Brandão também é muito ligado ao comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que é da sua turma na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

O PT decidiu sabotar o Brasil no exterior

No momento acontece uma grande campanha de difamação contra o nosso país. Comentários de Celso Amorim à TV CNN, e da própria ex-presidente Dilma Rousseff em vários países são apenas dois exemplos do que tem ocorrido de forma ampla e planejada. Essa semana o PT decidiu que vai enviar o candidato derrotado Fernando Haddad ao exterior para tentar criar um clima pró-Lula e anti-Brasil em todo o planeta. “Temos que fazer a resistência interna e externamente. Haddad vai começar agora uma grande caminhada externa, conversando com atores da política internacional, para a gente dizer ao mundo o que está acontecendo no Brasil e reforçar a campanha Lula Livre, disse Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT. Na última quarta-feira, em evento na Comissão de Relações Exteriores o Embaixador Rubens Barbosa (ex-embaixador do Brasil em Washington) chegou a dizer que o Brasil pode ser muito prejudicado com a grande campanha de difamação feita no exterior. “Essa campanha de descrédito do Brasil no exterior que realmente está sendo muito efetiva e está afetando a percepção externa sobre o que ocorre aqui no Brasil… se não for corrigida essa percepção pode afetar a credibilidade no momento em que se busca a volta da confiança, do investimento, disse o diplomata. Já está passando a hora de essa gente entender que o mundo inteiro já entendeu o recado do povo dado nas urnas sobre o que pensa sobre a presença do PT à frente do Governo, ou seja, o eleitorado avisou que basta de corrupção.

Moro vai criar a Secretaria de Operações Policiais Integradas

O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, anunciou nesta segunda-feira a criação da Secretaria de Operações Policiais Integradas, para articular ações policiais entre o governo federal e os estados. Para o cargo, ele convidou o delegado federal Rosalvo Ferreira Franco, que foi o superintendente da Polícia Federal (PF) no Paraná por duas vezes, incluindo durante o auge da Operação Lava-Jato, entre 2013 e 2017. "A ideia da secretaria é poder coordenar operações policiais em nível nacional. Hoje, nós temos muitos grupos e atividades criminosas que transcendem as fronteiras estaduais e essa ação precisa, muitas vezes, de uma coordenação em nível nacional. Isso já é feito, de certa maneira, dentro do Ministério da Segurança Pública, mas a criação de uma secretaria específica pra isso é de todo oportuno, na nossa avaliação", afirmou Moro. O futuro ministro destacou a atuação de Rosalvo na Operação Lava-Jato como credenciais para sua indicação como secretário. "É um delegado que permaneceu um longo tempo na superintendência da PF em Curitiba, durante o auge da Operação Lava-Jato, ele foi sucedido, inclusive, pelo delegado Maurício Valeixo. E o delegado Rosalvo provou seu valor, a sua integridade e sua competência durante esse trabalho. É um grande nome para exercer essa função, considerando toda a sua experiência policial", acrescentou;

Para dirigir o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Sergio Moro anunciou a indicação do também delegado federal Fabiano Bordignon, atualmente delegado-chefe da PF em Foz do Iguaçu (PR). "É uma função estratégia. Nós todos sabemos que os presídios, no Brasil, hoje constituem uma espécie de problema, devido à questão de superlotação e fragilidade de certos presídios", disse Moro, ao comentar a escolha. Ele lembrou da atuação de organizações criminosas dentro das prisões e ainda ressaltou a experiência do delegado na administração penitenciária. "O senhor Fabiano Bordignon já foi, por mais de um vez, diretor de penitenciária federal. Eu, quando juiz corregedor da penitenciária federal de Catanduvas (PR), a primeira que foi criada no Brasil, tive a oportunidade de trabalhar com Fabiano Bordingnon, e é um profissional extremamente qualificado para exercer essa função, não só fortalecendo os presídios federais, mas igualmente contribuindo para o aprimoramento e fortalecimento dos presídios estaduais", concluiu. Sergio Moro ainda defendeu a construção de mais presídios no menor tempo possível.

Mais uma denúncia contra Lula. Ele nunca sairá de cadeia

A Operação Lava-Jato em São Paulo denunciou o ex-presidente Lula por lavagem de R$ 1 milhão em negócio na Guiné Equatorial. O Ministério Público Federal (MPF) aponta que ex-presidente intermediou negócios de empresa brasileira no país africano e recebeu pagamento disfarçado de doação para o Instituto Lula; esta é a primeira acusação formal da força-tarefa da operação em São Paulo. A força-tarefa da Lava Jato em São Paulo denunciou o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro. A acusação formal levada à Justiça Federal aponta que, usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que resultaram na ampliação dos negócios do grupo brasileiro ARG no país africano. Segundo a Procuradoria da República (PGR), em troca, Lula recebeu R$ 1 milhão dissimulados na forma de uma doação da empresa ao Instituto Lula. Para o MPF, não se trata de doação, mas de pagamento de vantagem a Lula em virtude de o ex-presidente ter influenciado o presidente de outro país no exercício de sua função. Como a doação feita pela ARG seria um pagamento, o registro do valor como uma doação é ideologicamente falso e trata-se apenas de uma dissimulação da origem do dinheiro ilícito, e, portanto, configura crime de lavagem de dinheiro. Teodoro é pai do vice-presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, o Teodorin, cuja comitiva foi retida no dia 14 de setembro no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). O grupo de Teodorin estava na posse de US$ 16 milhões em dinheiro vivo e relógios de luxo. A PF e a PGR destino que Teodorin planejava dar à fortuna. m outubro, a PF realizou buscas no monumental apartamento tríplex de 1 mil metros quadrados, no Condomínio L’Essence, avaliado em R$ 70 milhões, localizado à Rua Hadock Lobo, 1725, nos Jardins, em São Paulo, cuja propriedade é atribuída a Teodorin.

Progressão de pena poderá sofrer algumas restrições

Logo que asssumir o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, o ex-juiz Sérgio Moro encaminhará minuta de projetos  de lei ao futuro presidente Jair Bolsonaro para que este os encaminhe ao Congresso Nacional com dispositivos de combate à corrupção, uma das prioridades de Bolsonaro. Um deles proibe a progressão de pena com a passagem de regime fechado para semiaberto e aberto a presos que tenham vínculo com organizações criminosas. Segundo Moro, a nova legislação servirá para desestimular o ingresso deste tipo de preso nsd referidas organizações. Outro tipo de projeto que Sérgio Moro deverá sugerir encaminhamento ao Congresso é na legislação que define a prescrição de crimes, que ficará vinculada ao nível do crime cometido. Um outro projeto estabecerá rigor no que diz respeito à comunicação dentro das penitenciárias. Finalmente, Moro pretende estabelecer rigoroso controle nas fronteiras objetivando inibir o tráfico de drogas e armas no país. Cabará aos senadores e deputados mostrarem à opinião pública que estão ao lado da lei e não do crime.

O PT parece que ainda está tonto com o nocaute de Bolsonaro

Sem que o futuro presidente Jair Bolsonaro tenha ainda tomado posse, o PT anuncia que vai juntar os demais partidos de oposição para tentar voltar ao poder na eleições de 2022. Os petistas fazem lembrar um boxeador que toma um direto no queixo e mesmo depois de o juiz dar a luta por encerrada após a contagem dos 10 segundos regulamentares que ao abrir os olhos diz que vai voltar para o centro do ringue, com o seu algoz já no vestiário comemorando a vitória portando o cinturão que antes estava em poder do derrotado. Falta ao PT entender que o principal motivo da vitória foi exatamente a vontade do eleitorado de não querer que o país seja administrado com os métodos adotados pelo partido e seus aliados, cujo maior foco eram os seus próprios interesses, principalmente os de usufruirem de desvio de dinheiro público. Num regime democrático como o do Brasil a principal norma é aceitar o resultado de uma eleição, e quem perde a tentativa de chegar ao poder passa a fazer oposição a quem o assumir. Esta oposição não é na célebre teoria de rejeitar qualquer ideia que venha do ganhador, mas sim criticá-la e apresentar alternativas para torná-las melhor, sempre em benefício do povo. Então, cabe ao PT fazer uma autocrítica e, como já admitem algumas cabeças lúcidas do partido, mudar o jeito de ser da agremiação. Uma oposição bem feita tem alguma chance de evitar que em 2022 Jair Bolsonaro seja reeleito adiando por mais quatro anos as pretensões do PT de voltar ao poder. É simples assim.

25 de novembro de 2018

Há um outro Cabral nos livros de História

Antigamente, os livros de História falavam de Pedro Álvares Cabral com descobridor do Brasil. As discussões eram sobre o fato de ele ter errado o caminho para as índias e veio parar por aqui. Hoje está sendo anunciado o lançamento este mês de três livros com histórias de um outro Cabral, que não é descendente do nosso descobridor. Os livros contam histórias do ex-governador Sérgio Cabral. Em "A farra dos Guardanapos. O último baile daera Cabral. A história que nunca foi contada". Outro livro é "Se não fosse o Cabral. A máfia que destruiu o Rio e assalta o país". Finalmente, um livro entitulado "Sérgio Cabral o homem que queria ser rei. A sede de poder e a vida de luxo e as mentiras do político condenado a a mais de 100 anos de prisão". Para "valorizar" mais ainda a história de Sérgio Cabral, mais três livros serão lançados em 2019. O histórico do falso Cabral fez com que muito gente ligada a ele foi também foi parar atrás das grades, em especial três ex-presidentes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que ele um dia também presidiu. Após chegar ao cargo de governador, ele enriqueceu de modo muito rápido e em grande volume de poder aquisitivo, "assessorado" pela sua mulher Adriana Ancelmo, apoixonada por joias caras, principalmente de ouro. Imóveis de luxo e carros importados também eram de seu gosto e dela. Como resultado dessas "histórias", hoje o Rio de Janeiro vive uma de suas piores crises financeiras, com salários em atraso, serviços de saúde, educação e segurança. E a pior crise que Cabral deixou para o atual governador Pezão foi a de baixo nível moral da maioria dos políticos do Rio de Janeiro.

24 de novembro de 2018

Programas sociais do Governo passarão por auditoria

O futuro presidente Jair Bolsonaro, disse hoje que vai submeter os programas sociais do Governo Federal a auditorias para verificar se há pessoas recebendo benefícios sem necessidade. Ao participar de evento da Brigada de Infantaria Paraquedista, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele afirmou que não vai acabar com nenhum programa, mas criticou a dependência de beneficiários que têm condições de trabalhar. "Projeto social tem que ser para tirar a pessoa da pobreza e não para mantê-la num regime de quase dependência. Nós não queremos nenhum brasileiro dependendo do Estado. Logicamente, ninguém será irresponsável a ponto de acabar com qualquer programa social, mas todos serão submetidos a auditorias para que aqueles que podem trabalhar entrem no mercado de trabalho e não fiquem dependendo do Estado a vida toda", disse, ao ser questionado sobre a manutenção ou criação de programas como o Bolsa Família. Bolsonaro participou nesta manhã do 73º aniversário da Brigada de Infantaria Paraquedista, onde marchou com colegas do batalhão. Durante entrevista a jornalistas, ele disse que a indicação do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação (MEC) atendeu a princípios dos valores familiares. O presidente eleito defendeu a valorização e o respeito à criança como fundamentais para a comunidade evangélica e o Brasil como um todo. "A bancada evangélica é muito importante não apenas para mim, mas para o Brasil. Reconheço o valor deles. E essa pessoa indicada, pelo que eu sei, não é evangélica, mas atende aquilo que a bancada evangélica defende. Realmente o objetivo é formarmos no final da linha do ensino alguém que seja útil para o Brasil, e não para o seu partido”, afirmou. Jair Bolsonaro comparece todos os anos à festa de confraternização da Brigada de Infantaria Paraquedista. Ele formou-se no curso de paraquedista militar no ano de 1977, e serviu no 8º Grupamento de Artilharia de Campanha Paraquedista no período de 1983 a 1986.

23 de novembro de 2018

'Mais Médicos': Agora são 92% das vagas selecionadas

Vai demorar poucos dias para os locais que ficaram sem assistência médica por causa da ordem de regresso dos integrantes do "Mais Médicos" por causa das críticas do futuro presidente Jair Bolsonar ao programa. O Ministério da Saúde informou que já foram selecionados 7.871 médicos para as 8.517 vagas abertas no último edital do programa "Mais Médicos". Isso representa 92%% do total. Nesta sexta-feira, 40 médicos se apresentaram aos municípios que irão trabalhar. O balanço, com dados que vão até as 16h30 desta sexta-feira, mostra 25.900 inscrições, das quais 17.519 são de profissionais com registro válido nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs). Deles, 7,800 mil já tiveram um destino escolhido. O prazo para inscrição iria até domingo, mas, hoje, o Ministério da Saúde anunciou sua prorrogação até 7 de dezembro. A extensão ocorreu em razão de instabilidade no sistema que, segundo o ministério, foi causada por "ataques cibernéticos" identificados desde o primeiro dia de inscrição. Segundo a pasta, o sistema está estável.

'Quadrilhão do PT’: Lula, Dilma, Palocci e Mantega são réus

O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10º Vara Federal do Distrito Federal, aceitou nesta sexta-feira denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2017 contra os ex-presidentes Lula da Silva e Dilma Rousseff e os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Com a decisão, os petistas se tornam réus e serão julgados pelas acusações do inquérito conhecido como “Quadrilhão do PT”, em que são acusados do crime de organização criminosa. Formulada em setembro do ano passado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a denúncia aceita hoje acusa os ex-presidentes de terem liderado, durante seus governos, uma organização criminosa que lesou a Petrobras entre meados de 2003 e maio de 2016, ano em que a petista foi afastada do cargo pelo impeachment. A acusação formulada por Janot afirma que, nos catorze anos em que a organização criminosa teria vigorado, a Petrobras teria sido lesada em quase R$ 1,5 bilhão. Em troca dos valores, teriam possibilitado, na estatal, vantagens indevidas pagas pelas empreiteiras Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Galvão Engenharia e Engevix. “Verificou-se o desenho de um grupo criminoso organizado, amplo e complexo, com uma miríade de atores que se interligam em uma estrutura de vínculos horizontais, em modelo cooperativista, nos quais os integrantes agem em comunhão de esforços e objetivos, bem como em uma estrutura mais verticalizada e hierarquizada, com centros estratégicos, de comando, controle e tomadas de decisões mais relevantes”, afirmou o então procurador-geral. Além das vantagens para o PT, os ex-presidentes Lula e Dilma, ministros e demais agentes ainda teriam ajudado outras três “quadrilhas”, a do PP, a do “MDB do Senado” e a do “MDB da Câmara” desviassem recursos da petrolífera. Os desvios teriam chegado a R$ 391 milhões, no caso do PP; R$ 864 milhões, no MDB do Senado; e R$ 350 milhões, no MDB da Câmara. Nesse sentido, só no âmbito da Petrobras, o prejuízo gerado foi de, pelo menos, 29 bilhões de reais, conforme expressamente reconhecido pelo Tribunal de Contas da União”, completa a denúncia. Em março de 2018, o relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, decidiu enviar a denúncia contra os investigados que não têm foro privilegiado à primeira instância da Justiça Federal.

'Mais Médicos' já têm 84% das vagas selecionadas

De nada adiantou o PT criticar nem tentar atrapalhar a inscrição de médicos interessados em participar do programa "Mais Médicos" com kackers invandindo o site do Ministério da Saúde, que informou nesta sexta-feira que já foram selecionados 7.154 médicos para as 8.517 vagas abertas no último edital do "Mais Médico", que representa um total de 84%c do total. No restante dos postos de trabalho, ainda não houve médico interessado. As vagas foram abertas após o anúncio do governo de Cuba de retirar seus profissionais do programa, em reação às mudanças planejadas no "Mais Médicos" pelo futuro presidente Jair Bolsonaro. Ele é contra a retenção de parte dos salários dos profissionais cubanos (75%), ficando o governo de Cuba com o restante (75%), além de ser a favor da obrigatoriedade de eles passarem por um exame de revalidação do diploma obtido no exterior, o Revalida, e também por avaliações semestrais sobre a qualidade dos serviços prestados. Os médicos que juntarem a documentação exigida começarão a trabalhar em pouco tempo, suprindo as carências surgidas pela debandada do pessoal subordinado ao ditador de Cuba.

Saída dos médicos cubanos tem mais novidades

A revelação de contatos pratente eretos entre a ex-presidente Dilma Rousseff e autoridades de Cuba sobre o envio ao Brasil de médicos daquele país dar assistência principalmente em regiões longes dos grandes centros e de difícil acesso, como no Norte e no Nordeste, demonstram que havia alguma coisa nada republicana na negociação entre o governo do PT e a ditadura cubana. O pior de tudo estava no pagamento de 25% do salário aos profissionais, ficando Cuba com os 75% restantes, com denúncias sobre o retorno de parte do dinheiro para as mãos - e o bolso, naturalmente - de lideranças do PT. A dispensa de avaliação dos médicos através do Valida, obrigatório para médicos formados no Brasil e no exterior, foi mais uma falcatrua. Quando o futuro presidente Jair Bolsonaro disse que exigiria que os cubanos passassem pela Revalida, e Cuba  determinou a imediata volta deles ao país, o país se comportou como se fora uma equipe que se afasta do plantão antes da chegada da outra, deixando desprotegidos os doentes, não de um posto médico mas de uma considerável parte da população de uma nação. Afinal, eles tinham um contrato que foi desrespeitado. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) é ou não um órgão e aúde destinado a se preocupar com seu principal objetivo, além de ter responsabilidade sobre a situação, principalmente num país cheio de problemas no setor? Ainda bem que a procura de profissionais às vagas deixadas pelos cubanos já são muitas. As suspeitas quanto à pressa na retirada servem para mostrar que o grande interesse do PT era reforçar os cofres da ditadura "companheira",

22 de novembro de 2018

Paulo Guedes indica nomes para presidir o BB, a CEF e o Ipea

A montagem do futuro governo está começando a se aproximar do final. O futuro ministro da Economia Paulo Guedes indicou o nome do economista Rubem Novaes para a presidência do Banco do Brasil (BB), e para a presidência da Caixa Econômica Federal (CEF), o nome indicado é o do também economista Pedro Guimarães. Os dois economistas estiveram na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, nesta quinta-feira. Os dois nomes já foram submetidos ao futuro presidente Jair Bolsonaro e devem ser anunciados ainda ainda hoje. Para a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Guedes indicou Carlos von Doellinger, pesquisador do instituto. Rubem Novaes é PhD em Economia pela Universidade de Chicago (EUA), já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). Guedes e Novaes se conheceram quando ainda estudavam na Universidade de Chicago (EUA), conhecida como um dos berços do liberalismo econômico mundial. Pedro Guimarães é PhD em Economia pela Universidade de Rochester, tendo como tese o processo de privatização no Brasil. É atualmente sócio-diretor do banco Brasil Plural, grupo financeiro fundado em 2009 que atua no mercado de capitais. De acordo com currículo disponível no site do Brasil Plural, Guimarães coordenou mais de R$ 150 bilhões em operações na bolsa de valores, e mais de R$ 30 bilhões em reestruturações de empresas, além de ter assessorado “diversos” processos de privatização, incluindo o do Banespa. Carlos von Doellinger indicado para a presidência do Ipea integra a equipe de transição do governo como pesquisador do órgão, que é subordinado ao Ministério do Planejamento, pasta que deverá ser absorvida pelo futuro Ministério da Economi setor no qual teremos um verdadeiro timaço.

Ministério da Educação precisa de um técnico e gestor

O futuro presidente Jair Bolsonaro tem inteira razão ao dIzer que o Ministério da Educação precisa de um nome que seja técnico. Ele já comentou que gostaria de uma espécie de Moro para o MEC. Com tal critério, a escolha de Bolsonaro está em torno de dois nomes: Stavros Xantophoylos, consultor que tem 24 anos de experiência em gestão de Educação à Distância, e o filósofo Ricardo Vélez Rodrigues professor universitário indicado pelo filósofo Olavo de Carvalho. Para que tudo na área mude para melhor, inicialmente Bolsonaro tem de escolher um ministro com capacidade intelectual e currículo profissional comprometido com a visão correta de uma Educação voltada para a formação humanística na Era da 4ª Revolução Industrial. Bolsonaro deve compreender que não basta que o novo ministro seja um competente amante da Educação. Ele precisa ter capacidade comprovada para liderar um profundo processo de inovação, e que esteja preparado para gerenciar um embate direto com a esquerda que aparelhou o sistema Educacional do país. Circula um boato de que a escolha poderia ser, também, ser do Procurador da República no Distrito Federal, Guilherme Schelb. Acontece que Stavros Xantophoylos ganha favoritismo não só pelo critério “técnico”, mas principalmente pela experiência de gestão e pela articulação política na área educacional. Ele teria o apoio de vários membros do Conselho Federal de Educação. O senador eleito Flávio Bolsonaro também dá respaldo ao seu nome. A bola está com o presidente eleito.

Juíza Gabriela fica à frente da Lava-Jato em Curitiba até abril

Aí está uma informação que deixa políticos e empresários corruptos sem dormir e precisando tomar calmantes. A juíza substituta Gabriela Hardt poderá sentenciar as duas ações em andamento na 13ª Vara de Curitiba que tem como réu o ex-presidente Lula: o caso do sítio de Atibaia e o do prédio comprado pela Odebrecht para instalação do Instituto Lula. Em despacho publicado nesta quarta-feira, a juíza informou que foi designada para responder pela titularidade plena da 13ª Vara desde a data de exoneração do futuro ministro Sergio Moro, no último dia 19, até 30 de abril de 2019. Já no depoimento de Lula todos viram quando ela mandou o líder petista ficar calado e nas primeiras sentenças que lavrou deu para se presumir o que vem por aí. A sentença sobre o processo de Lula referente ao sítio de Atibaia será conhecida no próximo dia 26, segunda-feira que vem.

Calote nos ônibus BRT é um problema de Engenharia

As imagens diárias nos noticiários da TV mostrando delinquentes pulando uma pequena lage para não pagar passagem do BRT, e com a informação de que cerca de 74 mil usuários dão um prejuízo diário por volta de R$ 300 mil, sugerimos que sejam feitos estudos sobre a possibilidade de ser feito o fechamento das portas na etremidade de acesso ou que a mesma seja demolida e providenciada uma plataforma móvel. Alémda providência de solução permanente através da Engenharia, uma outra tem que acontecer paralelamente: prender e multar o infrator. Da mesma forma que um político corrupto tira benefícios da população desviando dinheiro público, o usuário que burla o pagamento da tarifa do BRT ou de outros meios de transporte está tirando dinheiro dos donos das empresas, e, pior ainda, o dinheiro dos demais usuários, pois o custo é dividido entre os passageiros e os empresários, que não são afetados em nada, a não ser nos casos de vandalismo. Cabe, portanto, às autoridades uma solução urgente para o fim deste abuso.

Moro monta equipe forte para a 'Super Lava-Jato'

Sob o comando de Sergio Moro, o Ministério da Justiça terá como principal objetivo o combate ao crime de lavagem de dinheiro,  visando ao objetivo de asfixiar as organizações criminosas. Em reuniões do grupo de transição de governo, ficou definidao que a prioridade da gestão de Moro será mirar o patrimônio dos criminosos, uma estratégia que deu certo na Operação Lava-Jato e deve ser aumentada e reproduzida na guerra contra traficantes, por exemplo. Moro escolheu para os mais importantes cargos ligados ao Ministério da Justiça pessoas com experiência nessa área de atuação. Entre eles está o atual superintendente da Polícia Federal (PF) no Paraná, Maurício Valeixo, anunciado terça-feira por Moro para ser o novo diretor-geral da PF, em substituição a Rogerio Galloro. O outro nome é da delegada Érika Marena, que comandará o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional ( DRCI). Ambos já receberam de Moro a missão de liderar, em suas áreas, esse modelo de trabalho a partir de 2019. A dupla é de extrema confiança dele. “Ele tem a missão de fortalecer a Polícia Federal e que a Polícia Federal possa direcionar suas investigações principalmente com foco em corrupção e crime organizado. É um grande desafio, são problemas sérios, mas ele é uma pessoa plenamente capacitada”, afirmou o ex-juiz. Valeixo já foi o número três da hierarquia geral do órgão, diretor de Combate ao Crime Organizado (Dicor), na gestão de Leandro Daiello no éríodo de 2015 a 2017. O futuro ministro elogiou Marena, afirmando que ela assumirá uma área estratégica da pasta que ele pretende fortalecer. “Não há ninguém melhor do que ela”, disse. Marena atuou na Lava-Jato e no caso Banestado, também com participação de Moro. Segundo ele, a delegada talvez seja a maior especialista no Brasil em cooperação jurídica internacional. Os dois nomes anunciados por Moro atuaram com ele na condução da Lava-Jato. Valeixo deve anunciar em breve também sua equipe. Entre os cotados para fazer parte de cargos estratégicos estão Igor Romário, delegado de destaque da Lava-Jato, Disney Rossetti, superintendente da PF de São Paulo, Cairo Costa Duarte, superintendente de Pernambuco, e Roberval Ré Vicaldi, número dois na hierarquia da PF no Paraná atualmente. Pelo visto, não será nada boa a vida principalmente dos políticos e empresários envolvidos em falcatruas praticadas com dinheiro público.

21 de novembro de 2018

'Mais Médicos': Mais de 3 mil se inscrevem e site sofre ataques

O Ministério da Saúde informou que recebeu 3.336 inscrições para o "Mais Médicos" nas primeiras três horas de abertura do sistema nesta quarta-feira. O Governo também informa que o site sofreu ataques que se mantiveram ao longo da manhã. O novo edital do programa foi lançado sete dias após Cuba anunciar que deixará o convênio após declarações "ameaçadoras" de Bolsonaro. O chamado do Governo Federal abre 8.517 vagas em quase 3 mil municípios e 34 distritos indígenas. O salário é de R$ 11,8 mil. Podem se candidatar os médicos brasileiros com CRM Brasil ou com diploma revalidado no país. A inscrição poderá ser feita até as 23h59 de domingo. Desde a abertura do cadastramento o site do "Mais Médicos" passou a apresentar instabilidade. Segundo o ministério, mais de 1 milhão de acessos simultâneos foram registrados, volume que é característico de ataques cibernéticos. O Ministério da Saúde disse que, mesmo com essa instabilidade, o sistema recebeu mais de 3 mil inscrições. A nota informou, ainda, que o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS), em conjunto com a Embratel, está trabalhando para isolar os ataques que se mantiveram ao longo de toda a manhã, além de outras ações para estabilidade e performance do site. A expectativa é que o sistema se normalize. Os interessados devem manter a tentativa de acesso, diz a nota publicada pelo ministério. Alguém tem alguma dúvida sobre quem está tentando sabotar o restabelecimento do programa?

Futuro ministro da Saúde detona o programa 'Mais Médicos'

Escolhido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) declarou que o programa "Mais Médicos" ao invés de ser um convênio entre Cuba e o Brasil é um convênio entre Cuba e o PT, principalmente no que se refere aos salários de quase R$ 12 mil dos quais os médicos recebiam pouco mais de R$ 3 mil, ficando restante com o governo cubano. Com relação à dispensa dos cubanos de se submeterem ao Revalida, Mandetta disse que mesmo com diplomas válidos, os médicos integrantes do programa deverão passar por avaliações durante a vigência de seus contratos para que se verifique a qualidade dos serviços que prestam às comunidades e não haja riscos à saúde dos atendidos. No caso dos cubanos que foram obrigados a retornar ao país, há denúncias de que alguns sequer eram médicos mas sim enfermeiros e auxiliares de enfermagem, porém contratados como se fossem formados em Medicina. O trabalho dos médicos do programa destina-se ao atendimento básico, como gripe, dor de garganta, pré-natal, diabetes e hipertensão. Ainda bem que o Governo Federal publicou edital para o preenchimento das mais de 8 mil vagas abertas pelos cubanos para recompor as vagas deixadas em aberto. 

20 de novembro de 2018

O Senado arquiva projeto que mudava a Lei da Ficha Limpa

O Senado Federal arquivou o projeto que propunha mudanças para enfraquecer a Lei da Ficha Limpa. Após repercussão negativa e pressão de colegas, o autor da proposta, senador Dalírio Beber (PSDB-SC), apresentou requerimento para retirar o projeto de pauta. Ele foi aprovado em votação simbólica. De acordo com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), o texto foi retirado de pauta em caráter definitivo. Ele havia sido incluído no rol de propostas que poderiam ser votadas pelo plenário no último dia 7, após ter o requerimento de urgência aprovado. Mais cedo, líderes partidários reuniram assinaturas suficientes para retirar a urgência, o que faria com que o projeto saísse da pauta do plenário. Beber afirmou em discurso no plenário do Senado que sua intenção ao apresentar a proposta foi apenas corrigir uma situação de insegurança jurídica gerada em relação à retroatividade da lei, que foi aprovada em 2010. O Supremo Tribunal Federal (STF), no entanto, já firmou entendimento sobre o assunto. Pelo projeto, quem já tinha processo transitado em julgado antes da sanção da Ficha Limpa ficaria inelegível pelo tempo previsto nas leis anteriores. Para o caso de abuso do poder econômico, por exemplo, seriam três anos e não oito. "O objetivo desse projeto não foi desfigurar a Lei Complementar 135, de 2010 Lei da Ficha Limpa, projeto nascido da iniciativa popular, que sempre contou com o meu apoio e respeito. Sou a favor da lei, não tenho nenhum benefício se essa lei foi aprovada. Minha intenção foi preencher uma lacuna deixada pelo Legislativo. Não há como negar que esse espaço deixado pelos legisladores deixou insegurança jurídica", disse o autor da proposição absurda.

Haddad vira réu por corrupção e lavagem de dinheiro

O candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, virou réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, após o juiz Leonardo Barreiros, da 5ª Vara Criminal da Barra Funda, aceitar a denúncia proposta pelo promotor Marcelo Mendroni, de Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec). A denúncia do Ministério Público (MP) partiu de delações feitas na Operação Lava-Jato. Além de Haddad, outras cinco pessoas viraram rés na ação, incluindo o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o doleiro Alberto Youssef. A denúncia do MP aponta que Vaccari negociou, em nome de Haddad, para que uma empreiteira pagasse dívida de campanha com propina de contratos da Petrobras. De acordo com a denúncia, entre abril e maio de 2013, Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da empreiteira UTC Engenharia S/A, recebeu um pedido de Vaccari da quantia de R$ 3 milhões. O valor serviria para o pagamento de uma dívida de campanha do então recém-eleito prefeito de São Paulo, contraída com gráfica que pertencia a ex-deputado estadual do PT Francisco Carlos de Souza, o Chicão. Segundo a denúncia, Ricardo Pessoa e Haddad se reuniram algumas vezes durante a campanha eleitoral no decorrer de 2012. Na denúncia, constou na agenda de Fernando Haddad, já no exercício do mandato de prefeito, que ele recebera Ricardo Pessoa pessoalmente, no dia 28 de fevereiro de 2013. Ricardo Pessoa, segundo o apurado pelo MP, mantinha uma espécie de “contabilidade paralela” junto a João Vaccari, relativa a propinas pagas em decorrência de contratos de obras da UTC Engenharia S/A com a Petrobras, com uma “dívida” a saldar, em pagamentos indevidos de propinas, da ordem de R$ 15 milhões. Há fprtes possibilidades de Hadda e o ex-presidente Lula ficarem fazendo contatos diários, algo que faziam durante a campanha mas que Lula houvera suspendido. Um maldoso afirmou que os dois agora passariam a jogar xadrez juntos.

A saída dos cubanos mostra o 'cuidado' com a saúde

A retirada apressada dos médicos cubanos do programa Mais Médicos, supostamente por causa de uma declaração do futuro presidente Jair Bolsonaro, que só tomará posse em 1º de janeiro, serviu para mostrar a que ponto havia chegado o nível de irresponsabilidade dos governantes do país, permitindo que a saúde dos brasileiros ficasse nas mãos de um outro país por causa de interesses ideológicos totalmente contrários aos nossos. Se realmente havia necessidade de contratar médicos estrangeiros deveria ser com a maior diversidade possível. O valor de R$ 11.865,60 vigora desde janeiro deste ano, mas os cubanos recebiam apenas 25% deste valor (R$ 8.899.20), ficando o governo de Cuba com os 75% restantes, algo em torno de alguns bilhões de reais por mês, não sendo desprezada a hipótese de que uma parte deste dinheiro ficasse nas mãos de alguns companheiros. Agora, aparecem líderes petistas enaltecendo as qualidades dos profissionais cubanos, que não podiam ser avaliadas pelas autoridades brasileiras, uma vez que não se exigia deles uma avaliação adequada através do Ravalida, exame exigido para qualquer profissional brasileiro que tenha se formado em faculdade estrangeira, mesmo as de mais alto nível de qualidade. Convém salientar que Bolsonaro promete garantir que pagará aos médicos o valor total do salário, além de permitir a vinda de seus parentes para o Brasil, o que é totalmente vetado pela ditadura de Cuba. Ainda bem que o Ministério da Saúde lança hoje o edital com 8.517 vagas para o Mais Médicos destinadas a quem tenha registro profissional no Brasil ou com diploma obtido no exterior e que estejam validados. Os selecionados deverão começar a trabalhar entre os dias 3 e 7 dos mês que vem.

19 de novembro de 2018

Moro anuncia integrantes da Lava-Jato no Governo

O futuro ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, Sérgio Moro, se reuniu nesta segunda-feira em Brasília com integrantes da equipe de transição. Moro almoçou no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde funciona o gabinete de transição, com dois delegados da Polícia Federal (PF) que atuaram na Operação Lava-Jato: a delegada Érika Malena e o ex-superintendente da PF no Paraná, que estão auxiliando na transição, de acordo com o futuro ministro, que conversou rapidamente com jornalistas ao final do almoço. Moro foi questionado sobre a possibilidade de definir nesta semana o nome do futuro diretor-geral da Polícia Federal. O futuro ministro disse que “talvez” faça a escolha nos próximos dias. Também há a possibilidade do anúncio de outros nomes da equipe de Moro. Podemos deduzir, então, que a partir de janeiro teremos em funcionamento no Brasil uma Super Operação Lava-Jato, o que tem deixado muita gente sem dormir, em especial os políticos corruptos, que não são poucos.

Senadores querem agora mudar a Lei da Ficha Limpa

O Senado Federal e a Câmara dos Deputados continuam na rotina de entar aprovar projetos que de algum modo conceda anistia a políticos investigados ou já condenados por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e prática de Caixa 2 em campanhas eleitorais. Agora é a vez da Lei da Ficha Limpa. Em 2010, a lei estabelecia prazos de inelegibilidades que variavam. Incialmente, a inelegibilidade era pelo período de 3 anos. Posteriormente, ma nova legislação estabeleceu o razo de 8 anos, até para quem havia sido condenado a três. Há cercaa de um ano, depois de questionado, o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu que a Lei da Ficha Limpa vale para todo mundo que tenha cometido fraudes contra os interesses da União e da sociedade, que nãopodem assumir cargos e funções públicasou mandatos eletivos. Todavia, o Congresso Nacional, ou seja, o Poder Legislativo é o caminho legítimo para a votação de qualquer lei. Agora, tramita no Senado um projeto que tem por objetivo beneficiar políticos reconhecidamente corrupto e que não se reelegeram nas eleições deste ano perdendo o foro privilegiado e que passarão a ser julgados por juízes da primeira instância, sendo que nos casos da Operação Lava-Jato poderão ter de "conversar" com a juíza Gabriela Hardt, que estará no cargo até que o(a) substituto(a) de Moro seja escolhido, com amplas possibilidades de ser ela mesma indicada. Mais uma vez os políticos cuidam de pavimentar um caminho mais fácil para afastá-los do xadrez.

18 de novembro de 2018

PT entra com ação para anular exoneração de Moro

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), líder do PT) na Câmara, protocolou uma ação junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedindo a anulação a exoneração do juiz Sérgio Moro. Também assinam a petição os deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Teixeira (PT-SP). Como se recorda, o desembargador federal Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o tribunal de segunda instância da Operação Lava-Jato, assinou sexta-feira passada a exoneração de Moro. O magistrado deixará a toga a partir de segunda-feira para assumir o "superministério" de Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro em janeiro de 2019. Para o PT, Moro não poderia ter sido exonerado porque há processos administrativos disciplinares contra ele no CNJ. De acordo com o Art. 27 da Resolução nº 135/2011 do próprio Conselho, um juiz processado por razões disciplinares não poderia ser afastado do cargo. "Sérgio Moro cometeu uma série de crimes na sua perseguição política contra o ex-presidente Lula e o PT. Por isso ele responde a diversos processos disciplinares junto ao Conselho Nacional de Justiça, que tem o dever de concluir o julgamento de todas as reclamações. Sérgio Moro não pode estar acima da lei, embora ele tenha sempre agido desta forma durante o seu trabalho à frente da Lava-Jato", afirma Paulo Pimenta em texto publicado no site oficial do PT. Era só o que faltava na série de mancadas que o PT anda cometendo ultimamente, confirmando a ideia de que prefere Moro à juíza Gabriela Hardt.

17 de novembro de 2018

Mais de 900 médicos fazem hoje a prova do Revalida

Aí está uma notícia que serve para diminuir as críticas dos petistas sobre a saída dos cubanos integrantes do programa Mais Médicos. A segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2017 será feita neste fim de semana por mais de 900 médicos. A prova será aplicada hoje e amanhã em Brasília, Curitiba, São Luís, Manaus e Belo Horizonte. São dois dias de prova e dois turnos de aplicação em cada um. As provas do primeiro turno começam às 13 horas e, as do segundo turno, às 17 horas. A segunda etapa do Revalida é uma prova de habilidades clínicas na qual o participante percorre 10 estações para resolução de tarefas sobre investigação de história clínica, interpretação de exames complementares, formulação de hipóteses diagnósticas, demonstração de procedimentos médicos e aconselhamento a pacientes ou familiares. O Revalida reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior e querem trabalhar no Brasil. O exame é feito tanto por estrangeiros formados em medicina fora do Brasil, quanto por brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal. A exigência do Revalida foi um dos pontos anunciados pelo presidente eleito Jair Bolsonaro como requisito para a participação de profissionais cubanos no programa Mais Médicos. Alegando que o governo eleito questiona a preparação dos médicos cubanos ao exigir que eles se submetam à revalidação do título para serem contratados, o governo de Cuba decidiu deixar o programa. Se os médicos cubanos fizessem as provas do Revalida e fossem aprovados poderiam continuar recebendo os 30% dos salários e que tinham direito, embora não pudessem ver seus familiares nas festas de fim de ano. Em um raro ato de desafio coletivo, dezenas de médicos cubanos que trabalham no exterior para ganhar dinheiro para suas famílias e seu país estão movendo processos judiciais para romper fileiras com o governo cubano, exigindo ser libertados do que um juiz chamou de "uma forma de trabalho escravo"O futuro Ministro da Casa Civil do Governo Bolsonaro afirmou que fará a sugestão ao presidente de contratar médicos venezuelanos que sejam refugiados no Brasil. A ideia de Lorenzoni, é primeiramente priorizar a contratação de brasileiros, mas que existam vagas a serem compostas por refugiados. Ao que parece, existe validade na ideia, pois seria um meio prático e eficiente de integrar os refugiados na sociedade, cobrindo os buracos deixados pelos médicos cubanos e diminuindo a necessidade de ajuda para os refugiados, visto que esses poderão criar independência.

16 de novembro de 2018

Sérgio Moro pede ao presidente do TRF-4 sua exoneração

O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Thompson Flores, assinou hoje a exoneração do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Operação-Lava Jato em 1º grau. O pedido foi encaminhado por Moro, convidado para assumir o Ministério da Justiça no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro. O prazo de vigência da medida é a partir do dia 19. O presidente do TRF4) desembargador Thompson Flores, assinou hoje a exoneração de Sérgio Moro. O pedido foi encaminhado por Moro por ter sido convidado para assumir o Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro. No pedido, Moro justificou o motivo da antecipação do pedido de exoneração, já que pretendia fazê-lo em janeiro próximo à posse como ministro. "Embora a permanência na magistratura fosse relevante ao ora subscritor por permitir que seus dependentes continuassem a usufruir de cobertura previdenciária integral no caso de algum infortúnio, especialmente em contexto na qual há ameaças, não pretendo dar azo a controvérsias artificiais, já que o foco é organizar a transição e as futuras ações do Ministério da Justiça", justificou o futuro ministro da Justiça no seu pedido, finalizando: "Destaco, por fim, o orgulho pessoal de ter exercido durante vinte e dois anos o cargo de juiz federal e de ter integrado os quadros da Justiça Federal brasileira, verdadeira instituição republicana".

15 de novembro de 2018

'Mais Médicos': Mamata acabou e Cuba fica sem nossa grana

Foi muito boa a medida do futuro presidente Jair Bolsonaro anunciado que acabaria com o convênio com Cuba para trazer médicos, que eram tratados de forma desumana. Como consequência um grupo de 196 médicos retornou nesta quinta-feira a Cuba após três anos de trabalho no Brasil devido às críticas de Jair Bolsonaro. Segundo a Agência Cubana de Notícias (ACN), oficial do governo daquele país, Cuba anunciou ontem que iria abandonar o programa brasileiro, do qual participa desde a sua criação, em 2013, através da Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) devido a declarações de Bolsonaro, que anunciou mudanças a partir de 1º de janeiro. Em diferentes momentos de sua campanha eleitoral, Bolsonaro anunciou que suspenderia este programa com a OPS e Cuba, e que seu governo contrataria individualmente os médicos que desejassem permanecer no Brasil. Os médicos cubanos recebiam uma pequena parte de seus salários (30%) e eram proibidos de trazerem suas famílias. O restante dos salários (70%) ficava com a OPS, e muito dos médicos não comprovavam sua formação e deles o Governo não exigia que fizessem a devida complementação do curso, o que colocava em risco a saúde e a vida de milhões de brasileiros. Eles são explorados pela ditadura cubana, que ficava com a maior parte do dinheiro recebido dos cofres públicos do país. Acabou, então, a mamata dos cubanos e mais governo de ideologia esquerdista deixa de ser ajudada pelos esquerdopatas do nosso país.

14 de novembro de 2018

Petistas ameaçaram bloquear caminho de Lula para depor

Apoiadores do ex-presidente Lula estão em frente à sede da Polícia Federal (PF), onde Lula está preso, e ao prédio da Justiça Federal em Curitiba, onde acontece a audiência com o depoimento do ex-presidente Lula na audiência referente a um processo da Operação Lava-Jato que apura reformas feitas no sítio de Atibaia. O interrogatório começou às 15 horas desta quarta-feira. Dirigentes do PT ameaçaram bloquear o trajeto de Lula entre a sede da PF e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TFR-4), mas a valentia deles foi do tipo cão que ladra não morde". As oitivas são conduzidas pela juíza federal Gabriela Hardt. A audiência começou às 14 horas com o depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, que também é réu no processo, que responde pelo crime de lavagem de dinheiro. Ele foi interrogado por uma hora. Esta foi a primeira vez que o ex-presidente deixou a PF, onde está preso desde abril. Não houve bloqueios no trajeto até o local do interrogatório. De acordo com o MPF, Lula recebeu propina do Grupo Schain, de José Carlos Bumlai, OAS a Odebrecht por meio da reforma e decoração no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que frequentava com a família. Outras 12 pessoas são rés neste processo. Segundo a denúncia, as melhorias no imóvel totalizaram R$ 1,02 milhão. Ex-executivos da Odebrecht afirmaram que o "Departamento de Propina" da empresa bancou parte das obras. De acordo com a força-tarefa da Lava-Jato, Bumlai teria ajudado no repasse de propina ao ex-presidente no valor de R$ 150 mil. Moro destacou que bens pessoais de Lula e dos parentes dele foram encontrados no imóvel e que veículos utilizados por Lula teriam comparecido 270 vezes ao longo de seis anos no sítio.Agentes do ex-presidente instalaram câmeras de segurança no imóvel. O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que tenta fechar um acordo de delação, disse que o pedido da reforma partiu do ex-presidente, e que os dois falaram pressoalmente sobre o projeto. Fernando Bittar, um dos donos do sítio, disse à juíza Gabriela Hardt, que assumiu os processos da Lava Jato, com a saída de Moro, que Lula e Dona Marisa queriam a reforma porque precisavam guardar objetos ganhos pelo ex-presidente. Ele afirmou que achava que Lula faria o pagamento das obras na propriedade. Bittar responde por lavagem de dinheiro neste processo. Como sempre ocorre, Lula nega as acusações e afirma não ser o dono do imóvel, que está no nome de sócios de um dos filhos do ex-presidente. Fernando Haddad disse que esteve com Lula nesta manhã para “prestar solidariedade” e “saber se ele estava bem” para o depoimento.

Reações contra Joaquim Levy no BNDES não se justificam

A indicação feita pelo futuro ministro da Fazenda Paulo Guedes ao futuro presidente da República Jair Bolsonaro do nome economista Joaquim Levy para presidir o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a confirmação da promessa de que Bolsonaro usaria critérios técnicos para montar sua equipe de Governo. As maiores críticas sãoplo fato de Levy foi integrante dos governos dos petistas Lula e Dilma Rousseff e secretário de Fazenda do ex-governador Sérgio Cabral. Porém, todos esquecem que ele ou pediu exoneração o foi exonerado exatamente por discordar dos critérios que estavam sendo propostos pelos mandatáros para a economia que em nada visava os interesses do desenvolvimento do país. Se Joaquim Levy foi criticado pelos presidente do PT e saiu limpo do governo de Sérgio Cabral é uma prova evidente de que ele é serio, honesto e competente. Paulo Guedes e Joaquim Levy se conhecem há cerca de 20 anos e são integrantes da comunidade de economistas de alta reputação mundial. Nesta, os puristas que me perdoem, mas Bolsonaro está mais uma vez de parabéns pelas escolhas que vem fazendo para a montagem de sua equipe de governo.

13 de novembro de 2018

Bolsonaro anuncia general para ministro da Defesa

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou nesta terça-feira que indicou para o cargo de ministro da Defesa o general da reserva Fernando Azevedo e Silva. Bolsonaro confirmou a indicação por meio do Twitter logo após chegar a Brasília. O presidente eleito pousou na manhã desta terça na base área para uma nova rodada de conversas com autoridades. Azevedo e Silva foi chefe do Estado-Maior do Exército e passou para a reserva neste ano. Atualmente, o general assessora o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Com a escolha de um general, Bolsonaro mantém um oficial-general de quatro estrelas (o topo da carreira) à frente do Ministério da Defesa. O atual ministro é o também general Joaquim Silva e LunaO presidente eleito chegou a anunciar o general Augusto Heleno para a Defesa, porém optou por colocar o militar no Gabinete de Segurança Institucional (GSI)O general é o sétimo ministro anunciado pelo futuro governo Bolsonaro. Até o momento, o presidente eleito já indicou: Augusto Heleno (Segurança Institucional); Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia); Onyx Lorenzoni (Casa Civil); Paulo Guedes (Economia); Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública); e Tereza Cristina (Agricultura).