Hoje, todo mundo está aplaudindo dois
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin e Celso de Mello, por
terem sido votos vencidos na decisão da 2ª Turma da Corte na votação do habeas corpus solicitando a soltura do
ex-ministro da Casa Civil do então presidente Lula, José Dirceu, apesar de já
condenado a 32 anos de cadeia em outro processo, além de responder a mais
alguns. Quanto ao decano Celso de Mello, ao votar demonstrou elevado
conhecimento jurídico, além do excelente uso da Língua Portuguesa. Entretanto,
convém recordar atuação do magistrado, quando em 2013 seu voto decisivo
desempatou a favor do acolhimento dos embargos infringentes contra uma decisão
do STF que livrava os “mensaleiros” do crime de formação de quadrilha, fato que
a cada delação se configura e confirma Lula com o grande chefe dessa gangue que
assaltou os cofres da União, em especial o da Petrobras. É possível que se
Celso de Mello naquele momento falasse menos bonito e tivesse votado como agora
não passasse pelo dissabor de ser derrotado ao votar um parecer daquele que dos
11 ministros da Corte é conhecido como o de menor saber jurídico, Antônio Dias
Toffoli, algo demonstrado nos dois concursos para juiz de Direito em que foi
reprovado;
Ainda bem que o ministro Edson Fachin em conjunto com a presidente da Corte, ministra Cármem Lúcia, resolveram não mais encaminhar casos semelhantes para o trio de “ministros petistas” decidir, encaminhando-os ao plenário, fato que está provocando uma enorme chiadeira entre os “defensores” dos criminosos, tanto os do Supremo como os caríssimos advogados contratados, certamente honorários pagos com dinheiro proveniente de propinas. No mais, parece que os mais recentes depoimentos de empresários delatores estejam reforçando o elenco de questões que o juiz Sérgio Moro da Operação, Lava-Jato, levará para a audiência da próxima quarta-feira, em Curitiba. Lula certamente poderá se arrepender das gracinhas com ameaças de que poderá voltar ao poder, e mandar prender seus juízes e procuradores que o acusam. Ele deve começar a se preocupar com a dúvida sobre seu retorno ao seu apartamento que não é seu em São Bernardo, ou se ficará “hospedado” em Curitiba.
Ainda bem que o ministro Edson Fachin em conjunto com a presidente da Corte, ministra Cármem Lúcia, resolveram não mais encaminhar casos semelhantes para o trio de “ministros petistas” decidir, encaminhando-os ao plenário, fato que está provocando uma enorme chiadeira entre os “defensores” dos criminosos, tanto os do Supremo como os caríssimos advogados contratados, certamente honorários pagos com dinheiro proveniente de propinas. No mais, parece que os mais recentes depoimentos de empresários delatores estejam reforçando o elenco de questões que o juiz Sérgio Moro da Operação, Lava-Jato, levará para a audiência da próxima quarta-feira, em Curitiba. Lula certamente poderá se arrepender das gracinhas com ameaças de que poderá voltar ao poder, e mandar prender seus juízes e procuradores que o acusam. Ele deve começar a se preocupar com a dúvida sobre seu retorno ao seu apartamento que não é seu em São Bernardo, ou se ficará “hospedado” em Curitiba.
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