Um assunto que
não sai de pauta apesar dos inúmeros acontecimentos trágicos que acontecem no
mundo é a prisão de cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio
de Janeiro (TCE-RJ), presos no dia 29 de março na Operação Quinto do Ouro,
deflagrada pela Polícia Federal PF). O ministro do Superior Tribunal de
Justiça (STJ), Félix Fischer, mandou soltar ontem os Na mesma decisão, o
ministro determinou que os investigados fiquem afastados das funções por 180
dias. A decisão atinge os conselheiros Aloysio Neves, Domingos Brasão, José
Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar e José Maurício Nolasco. As foram pedidas
com base nas delações do ex-presidente do TCE-RJ, Jonas Lopes de Carvalho
Filho. De acordo com as investigações da PFl, os alvos da operação são acusados
de fazerem parte de um esquema de pagamentos de vantagens indevidas que pode
ter regularmente desviado valores de contratos com órgãos públicos para agentes
do Estado, em especial membros do TCE-RJ e da Assembleia Legislativa do Rio de
Janeiro (Alerj). Felix Fisher já havia prorrogado no último domingo a prisão
provisória dos conselheiros do TCE-RJ. Os alvos da Operação O Quinto do Ouro
são investigados por fazerem parte de um esquema de pagamentos de vantagens
indevidas que pode ter regularmente desviado valores de contratos com órgãos
públicos para agentes do Estado, em especial membros do TCE-RJ e da
Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), de acordo com informações da Polícia
Federal. Como se recorda, Durante
a operação, o presidente da Alerj, Jorge Picciani, foi alvo de condução
coercitiva. Picciani é suspeito de organizar pagamentos de propina da
Fetranspor aos conselheiros do TCE-RJ. O
esquema seria relacionado ao período do governo do ex-governador Sérgio Cabral
(PMDB), preso desde o ano passado.
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