O futuro ministro da Jstiça Sérgio Moro fez severas críticas ao ex-presidente Lula por haver vetado a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, último ato dela antes de passar a faixa presidencial para seu "poste" Dilma Rousseff. Para Moro, a motivação do então presidente teve motivação político-partidária. Battisti fora condenado à prisão perpétua na Itália por ter participado, nos anos 1970, de quatro homicídios atribuídos ao grupo de esquerda "Proletários Armados pelo Comunismo", cuja sigla PAC era a mesma do fracassado plano lançado pelo PT e que tantos problemas de corrupção proporcionou. Em recente decisão, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux estabeleceu que tanto o presidente Michel Temer como o futuro presidente Jair Bolsonaro têm direito de aceitar o pedido de estradição feito pelo governo italiano. O presidente Temer não deixão a missão para Bolsonaro e sai do Governo com um ato positivo no seu histórico melhorando os baixos níveis de aceitação popular, um dos mais baixos da história política do Brasil. Lembramos que Battisti fugiu da Itália para a França, de onde fugiu para o Brasil, onde recebeu abrigo "companheiro" dado por Lula. Agora, o italiano está sendo procurado na condição de foragido.
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