Um grupo autodeclarado terrorista e antipolítico, o “Sociedade Secreta Silvestre”, será investigado por possível ameaça de atentado contra o futuro presidente Jair Bolsonaro durante a posse. A Polícia Federal (PF) já havia impedido um atentado orquestrado pelo grupo durante o Natal. Na ocasião, um artefato explosivo foi deixado em uma igreja de Brazlândia. Ninguém ficou ferido. A autoria foi reivindicada pelo grupo. Em um site atribuído ao grupo, uma mensagem publicada contra o presidente eleito reiterou a preocupação da Polícia Civil com a segurança do evento e do militar reformado. “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça. Dia 1º de janeiro haverá aqui em Brasília a posse presidencial, e estamos em Brasília e temos armas e mais explosivos estocados”, diz a publicação. O esquema de segurança planejado para a posse não deve ser alterado. A informação é da PF, acrescentando que além do órgão, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o Exército, a Força Nacional e a Secretaria de Segurança Pública do DF também trabalharão durante o evento para monitorar as ameaças.
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