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15 de dezembro de 2018

Bolsonaro vai demitir todos os apadrinhados do BB e da CEF

Um dos alvos prioritários do pente-fino da equipe do futuro presidente Jair Bolsonaro será o Banco do Brasil (BB), onde há apadrinhados de políticos que ocupam cargos com salário de até R$ 61.5-0,0. Foi a forma que o PT encontrou para aumentar seus tentáculos na administração pública e criar uma máquina formidável de poder. Nos governos petistas, o BB passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes com salário de R$ 61.500,00 cada, e 27 diretores ganhando R$ 47.700,00, a instituição criou 11 cargos de gerente-geral com a mesma remuração, houve também a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público, que era de R$ 33.763,00 e que recentemente passou para R$ 39.293,32. Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36.300,00. O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada. Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR. Desta forma. a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28 milhões e 900 mil. Com a posse de Bolsonaro, vai acabar a boca-rica de muita gente, daí a explicação para tanta raiva contra o futuro presidente.

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