Caso seja confirmada a condenação do ex-presidente Lula, que será
julgado por três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TJF-4), em Porto Alegre, no dia 24 de janeiro, que poderá resultar na sua
prisão imediata, estaria sendo montado esquema de monitoramento das forças de
segurança, com o objetivo de frustrar qualquer tentativa dele de fuga do país. Tais
providências são adotadas sempre que há um réu nessas condições, respondendo em
liberdade a recurso de sentença que determina sua prisão. Mas a possibilidade
de tumulto reforça os procedimentos. Órgãos de inteligência mapearam rotas de
fuga para países latino-americanos cujos governantes ofereceram refúgio a Lula.
Lideranças petistas estão mobilizando filiados e sindicalistas para “invadir” e
tocar o terror em Porto Alegre, para pressionar os magistrados. Como se sabe, tanto Lula quanto seus
advogados e “adoradores” insistem na estratégia pouco inteligente de
desqualificar quem vai julgar o ex-presidente. A tática do líder petista é
cair atirando, e até mesmo morto, continuar
vivo no imaginário popular através da inverdade histórica é um costume da
esquerda. Não devemos esperar qualquer
alteração no “modus vivendi” do chefe. Afinal, é a aparência falsa da queda que
vai triunfar ao fim, nas escolas e na mídia vendida, criando a ideia de que ele
é sempre uma vítima. A sorte é a Internet, que com a sua autêntica “memória de
elefante” não deixa nada oculto, cabendo às pessoas de bem e sem nenhum
tipo de fanatismo ou “rabo preso” com Lula mostrar a todos que é esse falso herói.
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