Na sua ânsia
de soltar principalmente o empresário dos serviços de transporte Jacob Barata, –
já foram três vezes – o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal
Federal (STF), chegou ao ponto de invadir atribuição de um companheiro da
Corte. É que de acordo com procuradores do Ministério Público Federal (MPF) a
competência para decidir sobre casos relativos à "Operação Cadeia Velha"
é do ministro Dias Toffoli. A interferência de Gilmar Mendes aconteceu no
recurso contra a prisão de Barata decretada pelo juiz Marcelo Bretas na
"Operação Ponto Final". Uma decisão do Tribunal Regional Federal da
Segunda Região (TRF-2) somente poderia ser reformada pelo Superior Tribunal de
Justiça (STJ), e a desse apenas pelo Supremo. Uma equipe da Procuradoria-Geral
da República (PGR) analisou o caso e hoje a procuradora-geral Raquel Dodge
decide ainda hoje se questiona ou não a decisão do "soltador-geral da República".
Já passou a hora de o ministro parar de debochar contra o povo e, pior ainda,
contra a própria Justiça.
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