Um
fato que chamou a atenção do mundo foram as contribuições feitas para a
campanha eleitoral do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Milhões de
dólares foram levantados através da Internet doados por pessoas de todo o país
que apoiavam sua candidatura. Lá, qualquer cidadão pode doar dinheiro para
apoiar candidaturas, dentro de certos limites. Aqui no Brasil o povo também irá
contribuir para cobrir despesas de campanha eleitorais, mas de modo compulsório.
Para isso os principais interessados e beneficiários estão tentando aprovar
projeto de lei criando um fundo partidário de quase R$ 2 bilhões, porém de
dinheiro público, ou seja, dos eleitores/contribuintes, sem que eles digam se
querem ou não ajudar candidatos, a maioria deles respondendo a processos exatamente
por terem metido a mão em dinheiro público. Não é uma doação espontânea. Quando
um jovem tenta entrar no mercado de trabalho, se não tiver ajuda dos pais ele
vai fazer alguma coisa para se sustentar até conseguir um emprego. Da mesma
forma, o político que quer conseguir um “emprego” em algum dos Poderes,
Executivo ou Legislativo, deveria utilizar seus próprios recursos ou receber
doação de quem acreditando em suas promessas acredite que ele vai cumpri-las ao
se eleger. Desta forma, ele dará valor ao dinheiro do contribuinte. A hora é de
mobilização total para pressionar o Congresso Nacional para evitar que tamanha aberração
seja transformada em lei.
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