Não há a menor dúvida sobre o fato de que os impostos que
pagamos pontualmente têm valores muito acima daqueles que são cobrados aos
grandes empresários e aos políticos (muitos deles também empresários de
sucesso), com a diferença de que se nós nos atrasarmos somos penalizados,
enquanto o Governo propõe e consegue a aprovação de leis concedendo desconto ou
perdoando dívidas de quem dispõe de muito mais recursos financeiros do que o
cidadão comum, cuja maioria é honesta e cumpridora de suas obrigações. Para deixar
o cidadão mais perplexo, nos deparamos com um presidente da República
"investindo" bilhões de reais com o único objetivo de comprar votos
para escapar do julgamento de mais uma denúncia do Ministério Público Federal
(MPF) que poderá afastá-lo do cargo. Para garantir seu mandato, Michel Temer
não tem nenhum constrangimento de reduzir em 60% o valor das multas por crime
ambiental, garantindo cerca de 200 votos a seu favor da bancada ruralista, e
chegando ao cúmulo de alterar as regras do trabalho escravo, numa autêntica
"revogação" da Lei Áurea, também em benefício dos ruralistas, entre
os quais a trabalho escravo mais acontece. Tudo isso ocorre para que um
presidente com 95% de rejeição fique até 31 de dezembro de 2018 fingindo
dirigir o país. Mais uma vez fica o alerta para que nós, eleitores, saibamos
escolher quem será aquele que vai receber esta "herança maldita"
deixada por Lula, Dilma e Temer. Que Deus nos abençoe e dê um futuro melhor
para as próximas gerações. Não há a menor dúvida sobre o fato de que os impostos que
pagamos pontualmente têm valores muito acima daqueles que são cobrados aos
grandes empresários e aos políticos (muitos deles também empresários de
sucesso), com a diferença de que se nós nos atrasarmos somos penalizados,
enquanto o Governo propõe e consegue a aprovação de leis concedendo desconto ou
perdoando dívidas de quem dispõe de muito mais recursos financeiros do que o
cidadão comum, cuja maioria é honesta e cumpridora de suas obrigações. Para deixar
o cidadão mais perplexo, nos deparamos com um presidente da República
"investindo" bilhões de reais com o único objetivo de comprar votos
para escapar do julgamento de mais uma denúncia do Ministério Público Federal
(MPF) que poderá afastá-lo do cargo. Para garantir seu mandato, Michel Temer
não tem nenhum constrangimento de reduzir em 60% o valor das multas por crime
ambiental, garantindo cerca de 200 votos a seu favor da bancada ruralista, e
chegando ao cúmulo de alterar as regras do trabalho escravo, numa autêntica
"revogação" da Lei Áurea, também em benefício dos ruralistas, entre
os quais a trabalho escravo mais acontece. Tudo isso ocorre para que um
presidente com 95% de rejeição fique até 31 de dezembro de 2018 fingindo
dirigir o país. Mais uma vez fica o alerta para que nós, eleitores, saibamos
escolher quem será aquele que vai receber esta "herança maldita"
deixada por Lula, Dilma e Temer. Que Deus nos abençoe e dê um futuro melhor
para as próximas gerações.
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