Quando assumiu o governo da Argentina, o
ditador Juan Peron encheu a Casa Rosada de sindicalistas dando-lhes importantes
cargos da administração. Até hoje os argentinos vivem em constante crise econômica,
com o presidente Macri lutando para reverter a situação. Na Polônia, quase
aconteceu a mesma coisa quando os polacos elegeram o sindicalista Lech Walesa,
que corrigiu a rota, e hoje o país é um dos mais fortes do mundo
economicamente. O Brasil foi governado durante oito anos pelo sindicalista
Lula, que distribuiu ministérios, presidentes e diretores de estatais, do Banco
do Brasil e da Caixa Econômica, de agências reguladoras para “companheiros”
sindicalistas. Em seguida, Lula elegeu e
reelegeu seu “poste” Dilma Rousseff, que manteve os mesmos sindicalistas nos
postos que ocupavam, e ainda criou outros para acomodar mais alguns. Além da
boa remuneração e das mordomias provenientes dos cargos, os sindicalistas ainda
recebiam “por fora” dinheiro da famigerada Contribuição Sindical, agora extinta
pela Reforma Trabalhista. Hoje, após o julgamento do ex-presidente Lula pelo
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), ficará em claro que lugar de
sindicalista é nos sindicatos defendendo os interesses dos trabalhadores da categoria
que representam, ao invés de ficarem pendurados no dinheiro público.
Antes de falar bobagem, leia outras coisas além da revista veja e isto é (e assistir ao jornal nacional....) http://blogdojuca.uol.com.br/2018/01/a-democracia-brasileira-empurrada-para-o-abismo/ abraço
ResponderExcluirOutra pessoa talvez apagasse seu comentário. No entanto, não farei isso para que outras pessoas leiam sua grosseria com quem você não conhece e seu modo de achar que as pessoas não têm direito a dar opinião. É típico de petista fanático alienado só querer que prevaleça a sua. Leio o que eu quiser e vejo a TV que desejar.
ResponderExcluir