Os dias andam muito difíceis de serem vividos pelos cidadãos
brasileiros. Se ficar acompanhando o noticiário acaba estressado com as
informações sobre falcatruas, corrupção e outras práticas por parte de pessoas
que, ao contrário, deveriam ter outro tipo de comportamento, os políticos. Se o
cidadão revolver não acompanhar o noticiário e quiser sair de casa para buscar
algum tipo de distração, a situação também é estressante pela total falta de
segurança, quando as pessoas ficam sujeitas a assaltos e até com violência com
casos de morte a sangue frio por parte de bandidos bastante cruéis, que matam o
assaltado sem nenhuma razão. Hoje, o assunto de maior repercussão é o
julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode punir a chapa
Dilma-Temer, que segundo a ação teria sido eleita em 2014 infringindo
dispositivos legais, cujo resultado poderá culminar com a cassação do mandato
de Michel Temer;
E então, verifica-se que todos os implicados se defendem negando
os crimes eleitorais de que são acusados, ao ponto de as defesas de Dilma e
Temer se unirem na tentativa de evitar uma penalização – Temer perderia o
mandato e Dilma ficaria inelegível – e, para piorar, os brasileiros ainda
assistem a uma discussão sobre o tipo de eleição para preencher os dois cargos,
se direta ou indireta, sabendo-se que uma eleição direta depende de alteração
da Constituição Federal, e que num pleito indireto a maioria dos integrantes do
Congresso Nacional não anda com a moral em alta junto à opinião pública para
sequer eleger alguém para dirigir o país até o dia 31 de dezembro de 2018, e
muito menos ter um deles eleito para tal missão. Quanto ao povo, só resta
entoar aquele hino evangélico, mas que pode ser adotado por qualquer outro
credo: “Segura na mão de Deus”.
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