A saúde pessoal de um governador de Estado deve ser preservada prioritariamente para não provocar nenhuma crise institucional ocorra no caso de algum problema que o obrigue a se afastar do cargo e os órgãos públicos sejam afetados. Mas o que o governador do Rio de Janeiro fez esta semana não pode acontecer. Ele furou a fila de atendimento do Hospital Pedro Ernesto e ainda teve médicos de folga que foram convocados realizar os exames dele. Na campanha eleitoral Witzel disse que utilizaria para si a rede pública. Mas, se eram exames de rotina não seria mais midiático se ele entrasse na fila e esperasse sua vez? Seria até aplaudido e a galera entupiria a Internet divulgando o fato. Pagou um tremendo mico, excelência.
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