Nicolás Maduro assume hoje seu segundo mandato como presidente da Venezuela, quase oito meses após vencer, com quase 70% dos votos, uma eleição fortemente boicotada pela oposição e acusada de irregularidades. Seu novo mandato não terá o reconhecimento da Assembleia Nacional venezuelana e de diversos países, entre eles os EUA, o Canadá, e do Grupo de Lima, do qual o Brasil faz parte. O Peru, outro membro do grupo, chegou a proibir a entrada de Maduro, seus familiares e da cúpula de seu governo no país. A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou nesta quinta-feira (10) uma declaração em que não reconhece a legitimidade do novo mandato de Nicolás Maduro na Venezuela. A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou nesta quinta-feira uma declaração em que não reconhece a legitimidade do novo mandato de Nicolás Maduro na Venezuela. De malas prontas, a petista Gleisi Hoffmann estará hoje em Caracas para a cerimônia de posse do ditador Nicolás Maduro. Em nota, a presidente nacional do PT disse que irá para a Venezuela “para mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil e contraria nossa tradição diplomática”. A petista ainda afirmou que reconhece “o voto popular pelo qual Nicolás Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática”. Assim age o PT, boicota a cerimônia presidencial em seu próprio país, mas não abre mão de ‘prestigiar’ a tomada de poder por parte de um ditador comunista.
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