Geremias Fontes em
1966 foi indicado pelo regime militar para ocupar o cargo de governador do
Estado do Rio de Janeiro, que exerceu entre 31 de janeiro de 1967 e 31 de março
de 1971. Quando assumiu, o RJ foi assolado por grandes chuvas, e muita gente
morreu. A cidade de Campos foi arrasada pelo transbordamento do Rio Paraíba.
Antes da posse de Geremias, estava no cargo o vice-governador Teotônio Araújo,
que era daquela cidade, e priorizou promover a reconstrução de seu reduto
eleitoral, provocando o atraso de três meses no pagamento do funcionalismo
estadual. A primeira providência de Geremias Fontes foi tomar dinheiro
emprestado ao Banco do Brasil e botar a folha de pagamento em dia. Tudo muito
diferente do que faz hoje o governador Pezão, que está arrasando a vida
principalmente dos aposentados. São meses de atraso, e nem um pequeno
"vale" está programado. Tem gente vendendo tudo, alguns morando nas
ruas ou em abrigos, e outros recebendo cestas básicas doadas por funcionários
que estão em situação melhor. Quanto a Geremias, que era pastor Presbiteriano,
fundou uma entidade de recuperação de drogados, e cuidou de muita gente até seu
falecimento em março de 2010. Cadê você, Pezão?
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