Há algum
tempo, as greves organizadas pelos sindicatos tinham por principal objetivo
reivindicar aumento de salário, obtenção de novos direitos e algumas novas
mordomias. Foi numa dessas, em pleno regime militar, que surgiu a figura do
metalúrgico Lula, culminando com a criação do Partido dos Trabalhadores (PT). A
partir daí, cresceu no Brasil o movimento sindical, hoje com milhares deles
criados em número até certo ponto exagerado. Acabamos de tomar conhecimento de um estudo do Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (DIEESE) informando que em
2016 os sindicatos promoveram 2.093 greves no Brasil. Diferentemente do que
ocorria no passado, 56% delas foram para reclamar sobre atraso de pagamento de
salário, e não para reivindicar novos direitos. E para a manutenção de
direitos, foram 81% as greves do ano passado. Tudo isso é reflexo da crise
econômica provocada - que ironia! - pelos desastrosos governos de Lula e Dilma Rousseff,
ambos do PT. Em vista disso, causa espanto que exista trabalhadores que queiram
a volta de gente do PT à Presidência da República, sob o risco de tudo
continuar como está ou até mesmo piorar. E não estamos aqui tratando dos casos
de corrupção nos quais Lula, Dilma e aliados estão envolvidos e sendo
investigados e até condenados. Isso é caso de muita alienação ou fanatismo.
Ainda há tempo para essa gente acordar e não deixar ninguém ser reeleito em
2018 nem voltar ao poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não saia do Blog sem deixar seu comentário