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3 de fevereiro de 2017

Sorteio de Edson Fachin para a Lava-Jato faz com que o Brasil saia ganhando

Parece ser bastante verdadeiro o ditado "Deus é brasileiro". Até o papa Francisco brincou na sua visita ao Brasil quando afirmou para uma multidão: "O papa é argentino, mas Deus é brasileiro". Acabamos de constatar com o sorteio que definiu que o relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) é o ministro Edson Fachin. A escolha de Fachin foi muito bem recebida pela maioria da população, em face da semelhança dele com o falecido ministro Teori Zavascki, nas atitudes e, principalmente, no conhecimento das leis. O ministro Fachin é sério, discreto, equilibrado, não gosta de holofotes, demonstrando ter condições para levar adiante os processos da Lava-Jato com total competência;

Depositamos nele nossa confiança e respeito no exercício da relatoria e no julgamento que fará no maior caso de corrupção do mundo. O ministro Edson Fachin certamente vai escrever seu nome na História do Brasil. A escolha dele mantém em nós a esperança de que teremos no futuro um país muito melhor. Ele já começou a analisar os processos assessorado por juízes que faziam parte da equipe do saudoso Teori Zavascki, e poderia muito bem convocar de volta o juiz auxiliar Márcio Schiefler Fontes, principal assessor do ex-relator, atuando desde 2014, sendo hoje uma espécie de arquivo da Operação Lava-Jato. O povo o apoia, ministro Fachin, e espera ver os corruptos atrás das grades.

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