Muitas vezes ouvimos alguém dizer que toda regra tem alguma exceção. Isso eu pude constatar hoje ao ler uma longa entrevista do senador Humberto Costa (PT-PE) à revista "Veja" desta semana e que está em destaque nas suas famosas páginas amarelas. O parlamentar pernambucano foi ministro da Saúde no governo do ex-presidente Lula e até duas semanas atrás era o líder do PT no Senado. Humberto Costa participou de dois eventos bastante traumatizantes para seu partido: o processo de cassação do ex-senador Delcídio do Amaral, e o impeachment de Dilma Rousseff, nos quais atuou como defensor dos dois correligionários. Na entrevista, o senador foi sensato e sincero, principalmente por fazer parte do chamado núcleo duro do partido. Ele disse: "Chegou a hora de o PT admitir que se envolveu em corrupção, pedir desculpas à sociedade pelos erros que cometeu, abandonar o discurso de 'denúncia de golpe' e apresentar propostas econômicas para tirar o país do atoleiro";
Humberto Costa reforçou sua declaração afirmando: "O PT foi fragorosamente derrotado. O resultado das eleições municipais obriga a gente a virar esta página. Não dá para ficar só no discurso do golpe, que era verdadeiro, real. A população não quer isso que está aí, mas também não queria o que estava lá com Dilma. O PT tem de fazer uma profunda autocrítica, refazer-se e apresentar um novo projeto". O senador petista ressaltou que houve corrupção e que pessoas podem ter se beneficiado pessoalmente e que o que foi feito teve por objetivo fortalecer a política do partido com o propósito de manter o poder. Temos agora que aguardar o reação dos líderes do PT com relação à entrevista de Humberto Costa, se concordam com ela, ou se o expulsam do partido. Com os "companheiros" que lá estão, tudo é possível de acontecer.
Humberto Costa reforçou sua declaração afirmando: "O PT foi fragorosamente derrotado. O resultado das eleições municipais obriga a gente a virar esta página. Não dá para ficar só no discurso do golpe, que era verdadeiro, real. A população não quer isso que está aí, mas também não queria o que estava lá com Dilma. O PT tem de fazer uma profunda autocrítica, refazer-se e apresentar um novo projeto". O senador petista ressaltou que houve corrupção e que pessoas podem ter se beneficiado pessoalmente e que o que foi feito teve por objetivo fortalecer a política do partido com o propósito de manter o poder. Temos agora que aguardar o reação dos líderes do PT com relação à entrevista de Humberto Costa, se concordam com ela, ou se o expulsam do partido. Com os "companheiros" que lá estão, tudo é possível de acontecer.
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