Antes que militantes fanáticos comecem a explodir foguetes por conta da divulgação do resultado da pesquisa CNT/MDA mostrando Lula à frente de todos os seus adversários e pela primeira vez também no segundo turno, é necessário consultar pessoas que saibam analisar pesquisas de opinião pública, em especial sobre intenção de voto. Certo dia um desses analistas disse que até mesmo o momento no qual a pesquisa é efetuada pode influenciar os resultados. Ele deu como exemplo uma pesquisa feita em dezembro, na euforia do Natal, com o entrevistado comprando presentes, ingredientes para a ceia e outras formas de alegria, quando a pessoa vivendo total clima de festa. A mesma pesquisa se feita em janeiro pode encontrar a pessoa totalmente estressada ao saber que está próximo o dia de pagar o IPVA, o IPTU, o carnê da compra dos presentes etc. É certo que seu mau humor refletirá na sua opinião;
Os analistas informam que a pesquisa CNT/MDA foi realizada nos dias da repercussão da morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, com muita gente por certo opinando com forte dose de sentimento com a tristeza de Lula, algo muito normal em momentos como aquele. O percentual de cerca de 30% de votos favoráveis a um possível candidato do PT é a média histórica do partido. Um novo fator que se observa é o surgimento do nome de Jair Bolsonaro em segundo lugar, tecnicamente empatado com Marina Silva, à frente dos possíveis candidatos tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves, nessa ordem. As chances de Bolsonaro ficam por conta dos votos dos militares de direita, dos civis também direitistas, e até de pessoas que verão nele um novo nome no cenário de figuras sempre repetidas. Por fim, apostando numa possível melhora na economia, não seria nenhuma surpresa o PSDB e o PMDB se aliarem para não perderem o poder. Tudo isso dependerá do resultado do julgamento de Lula nos processos a que responde por conta a Operação Lava-Jato. Muita água ainda vai passar por baixo da ponte até outubro de 2018.
Os analistas informam que a pesquisa CNT/MDA foi realizada nos dias da repercussão da morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, com muita gente por certo opinando com forte dose de sentimento com a tristeza de Lula, algo muito normal em momentos como aquele. O percentual de cerca de 30% de votos favoráveis a um possível candidato do PT é a média histórica do partido. Um novo fator que se observa é o surgimento do nome de Jair Bolsonaro em segundo lugar, tecnicamente empatado com Marina Silva, à frente dos possíveis candidatos tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves, nessa ordem. As chances de Bolsonaro ficam por conta dos votos dos militares de direita, dos civis também direitistas, e até de pessoas que verão nele um novo nome no cenário de figuras sempre repetidas. Por fim, apostando numa possível melhora na economia, não seria nenhuma surpresa o PSDB e o PMDB se aliarem para não perderem o poder. Tudo isso dependerá do resultado do julgamento de Lula nos processos a que responde por conta a Operação Lava-Jato. Muita água ainda vai passar por baixo da ponte até outubro de 2018.
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