Os advogados de defesa da ex-presidente Dilma tentaram mais uma manobra para retardar a finalização do processo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode sentenciar a cassação da chapa que tendo como vice o presidente Michel Temer poderá vir a ser cassada por causa de possíveis irregularidades praticadas durante a campanha de 2014. A ação foi proposta pelo PSDB em dezembro de 2014. A solicitação era para que fossem feitas perícias em empresas contratadas pelas gráficas que prestaram serviços para a chapa. O pedido da defesa foi negado pelo ministro Herman Benjamin, relator do processo, que foi bastante enfático ao escrever que "tais fatos significaria extravasar os limites da causa de pedir, relegando o processo ao infinito, sem possibilidades de conclusão". Enfim, o ministro foi claro e deu o recado: "Pode parar de inventar recursos para atrasar a conclusão do processo";
Os advogados de Dilma pediam o depoimento de todos os integrantes da força-tarefa responsáveis pelas perícias que haviam sido realizadas nas gráficas. O ministro relator afirmou que as providências complementares solicitadas não eram fundamentais para a investigação. "A relação fática relevante para a apuração de desvio eleitoral é a mantida entre a campanha da chapa Dilma-Temer e seus fornecedores". Alguns depoimentos ainda serão tomador por Herman Benjamin, mas dentro de pouco tempo o processo será concluído. Perdeu essa, Dilma Rousseff.
Os advogados de Dilma pediam o depoimento de todos os integrantes da força-tarefa responsáveis pelas perícias que haviam sido realizadas nas gráficas. O ministro relator afirmou que as providências complementares solicitadas não eram fundamentais para a investigação. "A relação fática relevante para a apuração de desvio eleitoral é a mantida entre a campanha da chapa Dilma-Temer e seus fornecedores". Alguns depoimentos ainda serão tomador por Herman Benjamin, mas dentro de pouco tempo o processo será concluído. Perdeu essa, Dilma Rousseff.
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