No início da madrugada de hoje, o ex-governador do Anthony Garotinho foi transferido do Hospital Penitenciário, em Bangu, para o Hospital Quinta D'Or. Garotinho foi levado em uma ambulância por volta de 0h10, e o veículo foi escoltado por dois carros da Polícia Federal (PF). A transferência foi determinada na noite de sexta-feira, por ordem da ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ministra Luciana Lóssio determinou ainda que depois que Garotinho for submetido a acompanhamento médico e realizar os exames necessários, poderá ficar em prisão domiciliar em seu apartamento de luxo na Zona Sul do Rio. A ministra levou em conta a saúde frágil do paciente, comprovada no processo por laudos médicos. Garotinho foi transferido do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. A defesa tinha solicitado transferência do Souza Aguiar, onde estava internado, para um hospital particular, mas a Polícia Federal negou o pedido. Garotinho não conseguiria realizar o tratamento médico que foi indicado para seu quadro cardíaco em Bangu;
Na decisão desta sexta-feira, Luciana Lóssio afirma que não cabe ao juiz avaliar o quadro clínico do ex-governador. Em sua decisão, ela afirmou: "A fim de assegurar o adequado e necessário acompanhamento médico, determino à autoridade policial a imediata remoção do ora paciente, Anthony William Garotinho Matheus de Oliveira, para hospital - podendo ser na rede privada, desde que por ele custeado - o qual deverá estar apto à realização dos exames indicados no relatório médico". A ministra afirmou ainda que Garotinho deve permanecer sob custódia enquanto houver necessidade devidamente atestada pelo corpo clínico. Ela autoriza ainda que a família de Garotinho e seus advogados possam visitá-lo no local;
Estaria tudo justificado não fosse a coincidência de a ministra ter sido indicada para integrar o TSE pela ex-presidente Dilma e de Garotinho ser um antigo apoiador dos governos do PT. Não deve ter havido isenção na decisão dela. Informações postadas na Internet dão conta de que Luciana Lóssio seria sobrinha do ex-presidente José Sarney, aliado dos ex-presidentes Lula e Dilma. A ministra foi advogada de Dilma na campanha de 2010, e no ano seguinte a então presidente a indicou para o TSE. Semelhantemente a Dias Toffoli, que foi advogado de Lula e do PT, ela também tomou várias decisões que favoreciam petistas que cometeram crime eleitoral. Tudo isso comprova que não tem lógica que um futuro candidato possa indicar que poderá um dia julgá-lo por algum crime eleitoral que cometa.
Estaria tudo justificado não fosse a coincidência de a ministra ter sido indicada para integrar o TSE pela ex-presidente Dilma e de Garotinho ser um antigo apoiador dos governos do PT. Não deve ter havido isenção na decisão dela. Informações postadas na Internet dão conta de que Luciana Lóssio seria sobrinha do ex-presidente José Sarney, aliado dos ex-presidentes Lula e Dilma. A ministra foi advogada de Dilma na campanha de 2010, e no ano seguinte a então presidente a indicou para o TSE. Semelhantemente a Dias Toffoli, que foi advogado de Lula e do PT, ela também tomou várias decisões que favoreciam petistas que cometeram crime eleitoral. Tudo isso comprova que não tem lógica que um futuro candidato possa indicar que poderá um dia julgá-lo por algum crime eleitoral que cometa.
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