A situação de falência em que se encontra o Estado do Rio de Janeiro não se explica apenas com a prisão dos ex-governadores Anthony Garotinho e Sérgio Cabral, até porque os valores que os dois desviaram dos cofres públicos para seus bolsos, se devolvidos, não solucionam os problemas financeiros do Estado. O pior de tudo é a montagem de uma estrutura comandada por eles que atinge diretamente a população, e isso é um crime. Os desvios praticados por eles faltaram à Educação, Saúde e, principalmente, à Segurança Pública. Isso fez com que crianças ficassem expostas ao tráfico e à violência. Não resta dúvida de que a prática de corrupção se enquadra em crime hediondo e a Justiça tem o dever considerar assim. A corrupção afeta as pessoas socialmente, e pode até provocar mutilações e a morte, em especial nas camadas mais pobres;
O que vemos hoje no Congresso Nacional é que há parlamentares fazendo manobras para barrar as ações da Operação Lava-Jato, isso sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado Federal e, por consequência, do Congresso, com o agravante de ele ter uma penca de processos no Supremo Tribunal Federal (STF). Os projetos que ele pretende colocar em pauta têm a característica de beneficiá-lo e a dezenas de senadores e deputados. Outra manobra do senador alagoano é não aprovar algumas das dez medidas contra a corrupção que os atingem diretamente, pouco lhes importando tratar-se de um projeto de lei de inciativa popular com mais de dois milhões de assinaturas colhidas na quase totalidade dos estados brasileiros, bem como a tentativa de aprovar lei considerando-os vítimas de abuso de autoridade se alguma agente policial tiver que conduzi-los, mesmo que sejam condenados pela prática de malfeitos;
Temos que gritar buscando impedir outros criminosos continuem impunes. Não podem mais os políticos parecer que vivem em outro país, legislando em causa própria, custando milhões de reais provenientes dos impostos pagos pela população que em tese representam. Enfim, precisam entender que o povo já está chegando no limite de sua tolerância, e, por certo, vai começar a reagir de modo imprevisível, como recentes manifestações servem de exemplo. No mais, cabe a nós assumir a posição de sentinela e não deixar que os ladrões de dinheiro público fiquem impunes. Já é hora da Justiça, em especial o STF, mandar para atrás das grades essa verdadeira quadrilha que tomou de assalto o principal poder da República, o Congresso Nacional.
O que vemos hoje no Congresso Nacional é que há parlamentares fazendo manobras para barrar as ações da Operação Lava-Jato, isso sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado Federal e, por consequência, do Congresso, com o agravante de ele ter uma penca de processos no Supremo Tribunal Federal (STF). Os projetos que ele pretende colocar em pauta têm a característica de beneficiá-lo e a dezenas de senadores e deputados. Outra manobra do senador alagoano é não aprovar algumas das dez medidas contra a corrupção que os atingem diretamente, pouco lhes importando tratar-se de um projeto de lei de inciativa popular com mais de dois milhões de assinaturas colhidas na quase totalidade dos estados brasileiros, bem como a tentativa de aprovar lei considerando-os vítimas de abuso de autoridade se alguma agente policial tiver que conduzi-los, mesmo que sejam condenados pela prática de malfeitos;
Temos que gritar buscando impedir outros criminosos continuem impunes. Não podem mais os políticos parecer que vivem em outro país, legislando em causa própria, custando milhões de reais provenientes dos impostos pagos pela população que em tese representam. Enfim, precisam entender que o povo já está chegando no limite de sua tolerância, e, por certo, vai começar a reagir de modo imprevisível, como recentes manifestações servem de exemplo. No mais, cabe a nós assumir a posição de sentinela e não deixar que os ladrões de dinheiro público fiquem impunes. Já é hora da Justiça, em especial o STF, mandar para atrás das grades essa verdadeira quadrilha que tomou de assalto o principal poder da República, o Congresso Nacional.
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