A Procuradoria-Geral da República (PGR) conclui hoje, dentro da Operação Lava-Jato, as assinaturas dos acordos de delação premiada firmados por cerca de 80 executivos da Odebrecht, sendo o mais importante e também retumbante o do presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, porque vão deixar sem dormir aproximadamente 130 políticos. Entre os citados estão o presidente Michel Temer e os ministros José Serra (Relações Exteriores), Geddel Vieira de Lima (Secretaria de Governo) e Eliseu Padilha (Casa Civil), além dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, do senador Aécio Neves, dos governadores Geraldo Alckmin (São Paulo), Fernando Pimentel (Minas Gerais) e Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro). Também sobram acusações para os ex-ministros da Fazenda de Lula e Dilma, Antonio Palocci e Guido Mantega. Até os já presidiários Eduardo Cunha e Sérgio Cabral foram citados;
Não são apenas os nomes já citados que causam apreensão no Palácio do Planalto. Auxiliares do presidente Temer admitem que as delações possam atingir auxiliares diretos do Chefe do Executivo causando alguma instabilidade para o Governo. Senadores e deputados federais optaram pelo silêncio, por saberem estar com "suas batatas assando", pois sabem o que fizeram no passado. Como resultado disso, o sistema de financiamento de campanhas eleitorais será fortemente colocado em xeque. Também é pelo mesmo motivo que aumentou a velocidade para aprovação do projeto que anistia os políticos que se utilizaram de "Caixa 2" nas últimas eleições, algo que soaria como um deboche à opinião pública, que certamente vai pressionar o Congresso de modo imprevisível. "Vamos, pois, botar a boca no trombone".
Não são apenas os nomes já citados que causam apreensão no Palácio do Planalto. Auxiliares do presidente Temer admitem que as delações possam atingir auxiliares diretos do Chefe do Executivo causando alguma instabilidade para o Governo. Senadores e deputados federais optaram pelo silêncio, por saberem estar com "suas batatas assando", pois sabem o que fizeram no passado. Como resultado disso, o sistema de financiamento de campanhas eleitorais será fortemente colocado em xeque. Também é pelo mesmo motivo que aumentou a velocidade para aprovação do projeto que anistia os políticos que se utilizaram de "Caixa 2" nas últimas eleições, algo que soaria como um deboche à opinião pública, que certamente vai pressionar o Congresso de modo imprevisível. "Vamos, pois, botar a boca no trombone".
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