Bem que o ministro "petista" do Supremo Tribunal Federal (STF) Antônio Dias Toffoli tentou ajudar, mas prevaleceu a vontade da maioria dos brasileiros. A votação para o cargo de presidente do Senado Federal está sendo feita através do voto secreto e não aberto como queria grande parte da população brasileira. Na primeira votação, antes de ser iniciada a contagem dos votos apareceram 82 cédulas quando o total de senadores é de 81 parlamentares. A votação foi anulada. Quando seria iniciada a segunda votação veio a agradável surpresa. Em um discurso inflamado e indignado, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) anunciou agora a retirada de sua candidatura à presidência do Senado. “Se eles podem tudo, sou eu que vou ser contra a Constituição? Não sou candidato, para defender a democracia e o interesse do Brasil”, disse o senador alagoano. No momento, os senadores definem como será conduzida a eleição. Agora, são cinco senadores que concorrem à Presidência do Senado: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Espiridião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL), e Reguffe (sem partido-DF). Com a eleição de Davi Alcolumbre (DEM-AP), o presidente Jair Bolsonaro tem uma barreira a menos para a aprovação de projetos de interesse do Governo. Renan Calheiros era certo em promover dificuldades à nova administração do país apenas por interesses partidários.
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