Impressionante foi a justificativa do presidente da empresa Vale do Rio Doce, Fábio Schvartsman, sobre a razão de as sirenes de alerta da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), não tocarem avisando as pessoas para saírem do local e escapassem da avalanche de lama tóxica muito rápida que matou centenas de pessoas. Perguntamos: que utilidade tem um sistema de sirenes que pode ser destruído pelo acidente que teria que alertar sobre sua proximidade? Aí está mais um absurdo entre os muitos observados na tragédia de Brumadinho. Está muito além da hora de se rever com urgência tais equipamentos, não só os da Vale, mas de todas as demais barragens em todo o país.
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