Quando os serviços de meteorologia anunciam a possibilidade de tempestades a lógica é que as pessoas se previnam e procurem evitar ou minimizar os possíveis prejuízos. Se não tiverem algum tipo de precaução, pode vir uma enxurrada, uma ventania forte e até mesmo um furacão e sair arrastando quem não de preveniu. É que pode ocorrer se forem confirmadas as notícias informando que mais de 100 políticos dos principais partidos estão envolvidos nas acusações de corrupção de 78 delações premiadas de diretores e ex-diretores da empreiteira Odebrecht. Será um autêntico furacão que vai arrastar figurões da gestão pública de agora e de governos anteriores. Serão muitos dados para aumentar o trabalho da Operação Lava-Jato, algo que o brasileiro já tem como a possibilidade de achar que finalmente a Justiça não é só para os mais humildes, mas que também bota na cadeia políticos desonestos que, pior ainda, roubam dinheiro público. Antes do surgimento do juiz federal Sérgio Moro, ninguém havia imaginado que um senador, um deputado federal ou até mesmo o presidente da maior empreiteira do Brasil, Marcelo Odebrecht, fosse preso algum dia;
Observamos com muita satisfação que a Justiça, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estão unidos prestando relevante serviço á sociedade brasileira. Mesmo com risco de ver o Brasil parado por causa de indefinições, o benefício será saber que tal fato servirá para uma higienização da política nacional, porque o país não suporta mais assistir a tantos desmandos e roubos, enfim, tanta corrupção fazendo mal ao desenvolvimento econômico, sobrando as consequências para a população. Como nesse bolo de políticos estão muitos ainda protegidos pelo famigerado foro privilegiado, o povo aguarda e até mesmo exige que os ilustres ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) dê prioridade à tramitação das ações que envolvem os autores de "malfeitos", sejam eles de que partido sejam. Não dá mais para esperar. E há uma coisa inquestionável: todo o dinheiro desviado deve ser devolvido aos cofres públicos.
Observamos com muita satisfação que a Justiça, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estão unidos prestando relevante serviço á sociedade brasileira. Mesmo com risco de ver o Brasil parado por causa de indefinições, o benefício será saber que tal fato servirá para uma higienização da política nacional, porque o país não suporta mais assistir a tantos desmandos e roubos, enfim, tanta corrupção fazendo mal ao desenvolvimento econômico, sobrando as consequências para a população. Como nesse bolo de políticos estão muitos ainda protegidos pelo famigerado foro privilegiado, o povo aguarda e até mesmo exige que os ilustres ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) dê prioridade à tramitação das ações que envolvem os autores de "malfeitos", sejam eles de que partido sejam. Não dá mais para esperar. E há uma coisa inquestionável: todo o dinheiro desviado deve ser devolvido aos cofres públicos.
Os acordos nas esferas administrativa e criminal assinados com empresas de construção e serviços de engenharia no âmbito da Operação Lava-Jato, até fevereiro deste ano, determinaram a recuperação de cerca de R$ 11,5 bilhões em recursos. O dinheiro é resultado de acordos contra formação de cartel, firmados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e de acordos judiciais contra práticas de corrupção e lavagem de dinheiro, fechados com o Ministério Público Federal (MPF). De alguns acordos, também participou a Justiça dos Estados Unidos, da Suíça e do Reino Unido.
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