Hoje,
um jornal do Rio de Janeiro tem a seguinte manchete em uma de suas páginas:
"Servidores só receberão 13º no fim de março". A matéria explica que
o pagamento, referente a 2017, depende da antecipação de royalties do petróleo,
operação avaliada em R$ 1 bilhão e 600 milhões. Já não lembramos quantas vezes Pezão
anunciou pagamentos de vencimentos atrasados provocados por ele mesmo e que
foram remarcados para outros dias, também adiados por ele. Como o assunto do momento é a intervenção militar no sistema de segurança
do Estado, talvez fosse o momento de Michel Temer fazer uma modificação no
decreto estabelecesse uma intervenção total mandando-o para um descanso em
Piraí, sua terra natal. Quem confessou publicamente sua perda do controle na
luta contra a violência certamente não tem condições de administrar o restante
da máquina do Estado. Pezão, você pode muito bem sair da vida pública e
recolher-se à privada, qualquer que seja o sentido.
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