"Vai ser varejo total, é balcão de feira", declarou a um jornal, pedindo para não ser identificado, um assessor direto da presidente Dilma Rousseff sobre a estratégia do governo para tentar livrá-la do impeachment. Ele deixou bem claro que um dos alvos da "feira" é o PR, partido do ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado pela Operação Lava-Jato, que está em prisão domiciliar, que garante à presidente controlar 40 votos na Câmara dos Deputados. Por conta de um acordo celebrado com o Palácio do Planalto o PR tem um ministério. O assessor de Dilma fez essa estapafúrdia declaração ao abordar a distribuição de cargos que será tentada a partir do momento em que os ocupantes indicados pelo PMDB, que rompeu com o Governo deixarem suas mesas vazias;
Esta confissão de um integrante do Governo já não seria mais um motivo para o impeachment de Dilma? Governar o país ficou em segundo plano. Ela só cuida de se manter no cargo. Só isso. A insegurança da presidente é tão visível, que ela cancelou uma viagem aos Estados Unidos, onde participaria de um evento de sua "agenda positiva", evitando que o vice-presidente Michel Temer assuma a Presidência por alguns dias, algo que ele certamente não quer, porque nos bastidores ele pode montar seu futuro governo, pois a perspectiva de impeachment fica a toda hora evidente. Temer não é o sonho da maioria dos brasileiros para comandar o país, mas se ele reduzir o número de ministérios e extinguir órgãos e cargos que só têm por objetivo favorecer aliados, mudar as diretorias das estatais colocando-as nas mãos de técnicos, além de não aumentar impostos nem falar na volta da famigerada CPMF, até pode sonhar em ser lembrado futuramente na História do Brasil.
Esta confissão de um integrante do Governo já não seria mais um motivo para o impeachment de Dilma? Governar o país ficou em segundo plano. Ela só cuida de se manter no cargo. Só isso. A insegurança da presidente é tão visível, que ela cancelou uma viagem aos Estados Unidos, onde participaria de um evento de sua "agenda positiva", evitando que o vice-presidente Michel Temer assuma a Presidência por alguns dias, algo que ele certamente não quer, porque nos bastidores ele pode montar seu futuro governo, pois a perspectiva de impeachment fica a toda hora evidente. Temer não é o sonho da maioria dos brasileiros para comandar o país, mas se ele reduzir o número de ministérios e extinguir órgãos e cargos que só têm por objetivo favorecer aliados, mudar as diretorias das estatais colocando-as nas mãos de técnicos, além de não aumentar impostos nem falar na volta da famigerada CPMF, até pode sonhar em ser lembrado futuramente na História do Brasil.
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