A defesa imediata de Lula feita
pela presidente Dilma está sendo objeto de repetias críticas pelas redes
sociais. A ida dela à residência dela em São Bernardo do Campo é comparada à
sua demora de 24 horas para sobrevoar a área atingida pelo rompimento da barragem
da Samarco em Mariana, Minas Gerais, e de sete dias para visitar as vítimas da
tragédia. Num outro episódio, ainda no seu primeiro mandato, uma enchente
provocada por fortes chuvas no Estado de Santa Catarina, ela só apareceu por lá
também depois de uma semana, mesmo assim depois de advertida por seus
principais assessores. Já havia muitas críticas se espalhando na mídia
então mudaram a tese de que ela não deveria juntar sua imagem a
tragédias;
Quando há conveniência eleitoreira, a presidente á aconselhada e sujar os pés de lama. Quando ocorreu uma enchente que arrasou a cidade pernambucana de Palmares, em 2010, com o transbordamento do Rio Una, Dilma manteve os sapatos limpos, mas desfilou em carro aberto pelas ruas da cidade acenando para as pessoas que estavam no trajeto, muitas delas desalojadas ou desabrigadas. Era ano de eleição para seu primeiro mandato. Em janeiro de 2011, enchentes e deslizamentos de terra atingiram o Estado do Rio de Janeiro;
Os municípios mais afetados foram Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal. Foram constatadas 916 mortes, além de 345 desaparecidos. Normalmente, um presidente da República, pela sua posição,é um magistrado. Dilma talvez não saiba disso. Se não, muito menos atacaria um outro poder, quando criticou o juiz Sérgio Moro. É certo que ela tem direito a transporte oficial até por motivos de segurança, mas a visita fora de agenda à residência de Lula foi totalmente de ordem particular, cabendo à Presidência da República recolher aos cofres públicos o dinheiro do povo gasto nessa farra partidária do PT.
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