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17 de março de 2016

Dilma envia a Lula o 'Messias' com a salvação: o Termo de Posse

A chegada da Semana Santa está inspirando as atitudes da presidente Dilma nas suas ações para providenciar a concessão de foro privilegiado ao ex-presidente Lula, tirando-o da alça de mira do juiz Sérgio Moro, comandante da Operação Lava-Jato, que está causando grandes dores de cabeça a ele, a ela, ao PT e partidos aliados. Isso ficou bem claro na divulgação do grampo telefônico com uma conversa entre os dois, onde ela diz textualmente: "Seguinte, eu tô mandando o Messias junto com o papel... pra gente ter ele. E só usa em caso de necessidade, eu é o Termo de Posse, tá?!" Nunca antes na História deste país alguém tomou posse em um cargo público antes de ter sido nomeado. O telefonema aconteceu antes da publicação do ato no qual a presidente nomeava Lula para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil;

Em vista disso, surgiu nas redes sociais e na mídia um grande número de juristas e "juristas" discutindo a legalidade do grampo telefônico. Para muitos foi ilegal, porque isso não pode acontecer com a presidente da República. Outros juristas entendem que a quebra do sigilo telefônico foi em relação a Lula e o diálogo deixa bem claro que houve uma tentativa de causar embaraços à Justiça caso houvesse alguma ordem de prisão do ex-presidente, que ao ser abordado exibiria aos agentes policiais o "salvo-conduto" que Dilma lhe enviou através do Messias - que blasfêmia, meu Deus!. Não há nenhuma dúvida sobre as manobras para conceder a Lula o direito a foro privilegiado, afastando-o do juiz Sérgio Moro, transferindo seus processos da Operação Lava-Jato para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde oito de seus 11 integrantes foram nomeados pelos dois presidente petistas, que vão ser monitorados pela maioria da população que já disse domingo e estão dizendo desde ontem que tudo tem que mudar.

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