Já passou da hora de a presidente Dilma avisar ao ex-presidente Lula, a Rui Falcão, presidente do Diretório Nacional do PT e também ao aloprado que sugeriu a morte do juiz Sérgio Moro que parem imediatamente do incitar os militantes - ou seriam milicianos? - do PT a diminuírem as provocações e as insinuações aos contrários a Lula com a ameaça de confrontos nas ruas com a desculpa de estarem defendendo a honra de seu líder político. Houve até quem falasse em pegar em armas para tal missão. Eles dois só falam em sair às rus para enfrentar no braço quem se manifestar contra Lula e o Governo. O ex-presidente foi mais longe quando usou palavras de baixíssimo calão ao s referir ao juiz que comenda a Operação Lava-Jato;
O Palácio do Planalto está fazendo contatos com os movimentos sociais que lhe dão apoio instruindo-se para que "baixem a bola". A preocupação é muito grande depois que os militares fizeram nesta sexta-feira contatos com ministros, governadores de Estados considerados estratégicos, como Rio de Janeiro e São Paulo, além de líderes de partidos políticos colocando as tropas à disposição caso haja necessidade de garantir a ordem pública. Os comandantes militares disseram que por causa dos confrontos nas ruas de São Paulo e no Aeroporto de Congonhas, enquanto Lula esteve depondo no posto da Policia Federal (PF) lembraram que a Constituição Federal, dispõe em seu Art. 142, que cabe às Forças Armadas garantir a ordem pública;
A presidente Dilma também precisa se concentrar na sua defesa, uma vez que a delação premiada do senador Delcídio Amaral pode provoca grandes estragos, tanto no Supremo Tribunal Federal (STF), como no Tribunal Supremo (TSE). E ainda tem a resolução dos paridos de oposição para levarem adiante o pedido de impeachment dela com base nas acusações feitas pelo seu antigo líder na Senado. E tem mais problemas. Os fatos deste final de semana e os xingamentos de Lula servirão certamente para aumentar um número de pessoas que sairão às ruas no próximo dia 13, domingo que vem, e nao será para enaltecer seu governo nem da apoio a Lula.
O Palácio do Planalto está fazendo contatos com os movimentos sociais que lhe dão apoio instruindo-se para que "baixem a bola". A preocupação é muito grande depois que os militares fizeram nesta sexta-feira contatos com ministros, governadores de Estados considerados estratégicos, como Rio de Janeiro e São Paulo, além de líderes de partidos políticos colocando as tropas à disposição caso haja necessidade de garantir a ordem pública. Os comandantes militares disseram que por causa dos confrontos nas ruas de São Paulo e no Aeroporto de Congonhas, enquanto Lula esteve depondo no posto da Policia Federal (PF) lembraram que a Constituição Federal, dispõe em seu Art. 142, que cabe às Forças Armadas garantir a ordem pública;
A presidente Dilma também precisa se concentrar na sua defesa, uma vez que a delação premiada do senador Delcídio Amaral pode provoca grandes estragos, tanto no Supremo Tribunal Federal (STF), como no Tribunal Supremo (TSE). E ainda tem a resolução dos paridos de oposição para levarem adiante o pedido de impeachment dela com base nas acusações feitas pelo seu antigo líder na Senado. E tem mais problemas. Os fatos deste final de semana e os xingamentos de Lula servirão certamente para aumentar um número de pessoas que sairão às ruas no próximo dia 13, domingo que vem, e nao será para enaltecer seu governo nem da apoio a Lula.
Esperemos que não seja preciso pegar em armas, mas pelo bem do Brasil vale qualquer esforço.
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