"Delcídio Amaral é um mentiroso. Ele não é confiável", disse o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, tão logo foi divulgada reportagem no site da revista "IstoÉ", na qual são mostrados trechos da delação feita pelo senador que colocam o ex-presidente Lula e a presidente Dilma na orta do gabinete do juiz Sérgio Moro, implicados na Operação Lava-Jato. Tenho um amigo no Facebook que afirma não ser petista, mas é capaz de me apontar uma arma quando escrevo alguma coisa contra esses seus dois ídolos. Às vezes ele chega ao ridículo em suas defesas. Ele também tentou desqualificar Delcídio Amaral fazendo uma postagem com uma foto do senador e informando que ele era filiado ao PSDB e que depois filiou-se ao PT, não deixando de ressaltar que no governo FHC (o "fantasma" de sempre) ele foi diretor de Gás e Energia da Petrobras, entre 2000 e 2001, quando trabalhou com Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, dois dos delatores da Operação Lava Jato;
Por causa da reportagem, a presidente Dilma convocou uma reunião de emergência com seus conselheiros mais próximos: ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Advocacia-Geral da União) e Edinho Silva (Comunicação Social) além do assessor-especial da Presidência, Gilles Azevedo, para formularem estratégias objetivando diminuir o quanto possível o impacto provocado pela repercussão dos fatos. Dilma começou chamando a reportagem mentirosa no que lhe dizia respeito, a acabou por soltar um palavrão ouvido por quem estava próximo do local da reunião, chamando o senador "filho da p...". Isso mesmo, aquela senhora de via irregular ou de vida fácil, com diziam os mais antigos. A notícia revoltou senadores governistas e da oposição, considerando o palavreado chulo de Dilma como um desrespeito ao Senado Federal;
Mas cabe aqui uma indagação. Se Delcídio Amaral não era confiável, por quê em abril de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff como líder do governo no Senado e no Congresso Nacional? Se não é confiável e também é mentiroso, podemos interpretar que ao representar o Governo ele sempre mentiu? Então suas falas na tribuna eram mentirosas? Será que o senador mente quando desmente a reportagem sobre sua delação. Não sabemos, pois é não é confiável. Mas, atenção! Ele desmente a possível entrevista, mas não desmente em nenhum momento as denúncias. Sendo assim,presidente Dilma, fique atenta que a qualquer momento o "japonês da PF" pode aparecer no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada e ou na Granja do Torto.
Por causa da reportagem, a presidente Dilma convocou uma reunião de emergência com seus conselheiros mais próximos: ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Advocacia-Geral da União) e Edinho Silva (Comunicação Social) além do assessor-especial da Presidência, Gilles Azevedo, para formularem estratégias objetivando diminuir o quanto possível o impacto provocado pela repercussão dos fatos. Dilma começou chamando a reportagem mentirosa no que lhe dizia respeito, a acabou por soltar um palavrão ouvido por quem estava próximo do local da reunião, chamando o senador "filho da p...". Isso mesmo, aquela senhora de via irregular ou de vida fácil, com diziam os mais antigos. A notícia revoltou senadores governistas e da oposição, considerando o palavreado chulo de Dilma como um desrespeito ao Senado Federal;
Mas cabe aqui uma indagação. Se Delcídio Amaral não era confiável, por quê em abril de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff como líder do governo no Senado e no Congresso Nacional? Se não é confiável e também é mentiroso, podemos interpretar que ao representar o Governo ele sempre mentiu? Então suas falas na tribuna eram mentirosas? Será que o senador mente quando desmente a reportagem sobre sua delação. Não sabemos, pois é não é confiável. Mas, atenção! Ele desmente a possível entrevista, mas não desmente em nenhum momento as denúncias. Sendo assim,presidente Dilma, fique atenta que a qualquer momento o "japonês da PF" pode aparecer no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada e ou na Granja do Torto.
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