Já vivenciei muitas eleições, pois as acompanho desde 1946, quando tinha apenas 7 anos de idade, e em cada uma delas sempre aconteceu algum fato inédito, seja de qual tipo fosse. Hoje estou tomando conhecimento de mais um nunca visto antes. Na cidade de Lucrécia, no Rio Grande do Norte, todos os candidatos locais devem ganhar um mandato em 2 de outubro;
Lucrécia é uma pequena cidade que fica a 346 quilômetros de Natal, tem 3.968 habitantes e 3.265 eleitores (sobraram 703 crianças, idosos e jovens de 16 e 17 anos que não têm título de eleitor). O fato inédito é que há só uma candidata a prefeita, e apenas nove candidatos a vereador que concorrem às nove vagas existentes para a Câmara Municipal;
Só não será eleito quem morrer no dia da eleição ou quem não obtiver nenhum voto. Pela lógica, pelo menos o próprio voto deveria aparecer, a não ser que se repita a história de um candidato que passou o dia da eleição fazendo boca-de-urna e não teve tempo de votar. Não teve nenhum voto, nem o da própria mulher. É óbvio que o casamento acabou.
Lucrécia é uma pequena cidade que fica a 346 quilômetros de Natal, tem 3.968 habitantes e 3.265 eleitores (sobraram 703 crianças, idosos e jovens de 16 e 17 anos que não têm título de eleitor). O fato inédito é que há só uma candidata a prefeita, e apenas nove candidatos a vereador que concorrem às nove vagas existentes para a Câmara Municipal;
Só não será eleito quem morrer no dia da eleição ou quem não obtiver nenhum voto. Pela lógica, pelo menos o próprio voto deveria aparecer, a não ser que se repita a história de um candidato que passou o dia da eleição fazendo boca-de-urna e não teve tempo de votar. Não teve nenhum voto, nem o da própria mulher. É óbvio que o casamento acabou.
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