O Brasil é um país onde as pessoas vivenciam diariamente fortes emoções tantas são as surpresas. Em nenhum lugar normal do mundo alguém que se autodenomina como "o homem mais honesto do mundo" é intitulado pelo Ministério Público Federal (MPF) como "comandante máximo do maior esquema de corrupção da História do Brasil". Pode parecer irônico, mas é uma grande verdade. Tudo isso veio à tona numa entrevista coletiva do procurador coordenador da Operação Lava-Jato, Deltan Dellagnol. que acusa o ex-presidente Lula disso tudo e ainda acrescentado ser ele o dirigente máximo de uma "propinocracia". E a mulher do ex-presidente, Marisa Letícia, também foi indiciada por corrupção e lavagem de dinheiro. Ao fim, o procurador o indicia como praticante de tês crimes - corrupção ativa, falsa ideologia e lavagem de dinheiro -, cabendo ao juiz federal Sérgio Moro, aceitando a denúncia, pronunciar sentença nos próximos cinco dias. Cada um dos crimes têm pena mínima de 4 anos e máxima de 16. Para tirar o sossego de Lula, se achar dados comprobatórios o juiz Moro poderá mandar aquele que tinha alcançado o patamar de homem ais popular do Brasil para atrás das grades;
Como era de se esperar, Lula escalou um de seus advogados para contestar. Numa coletiva, o advogado Cristiano Zanin acusou a procurador Dellagnol de agir sozinho com objetivos políticos. Não deve ter assistido a entrevista do coordenador da Lava-Jato, principalmente no momento em que ele mais de 300 funcionários públicos, concursados, de diversos órgãos, trabalharam em conjunto de for técnica, imparcial e apolítica. O defensor de Lula continuou "viajando" quando afirmou que estava naquele momento nascendo um novo Brasil sob a batuta de Deltan Dellagnol. Ele também não observou que estavam presentes à entrevista, compondo a mesa, procuradores, delegados da Polícia Federal (PF), auditores da Receita Federal, desmentindo a célebre alegação de que se faz perseguição a Lula para evitar que ela possa voltar à Presidência da República. Para os procuradores federais está claramente configurada a conexão entre o "Mensalão" e o "Petrolão", como parte de um projeto do PT de permanência indefinida no poder. E Dellagnol conclui: "Dessa vez, Lula não pode mais dizer que não sabia de nada". Está sabendo agora.
Como era de se esperar, Lula escalou um de seus advogados para contestar. Numa coletiva, o advogado Cristiano Zanin acusou a procurador Dellagnol de agir sozinho com objetivos políticos. Não deve ter assistido a entrevista do coordenador da Lava-Jato, principalmente no momento em que ele mais de 300 funcionários públicos, concursados, de diversos órgãos, trabalharam em conjunto de for técnica, imparcial e apolítica. O defensor de Lula continuou "viajando" quando afirmou que estava naquele momento nascendo um novo Brasil sob a batuta de Deltan Dellagnol. Ele também não observou que estavam presentes à entrevista, compondo a mesa, procuradores, delegados da Polícia Federal (PF), auditores da Receita Federal, desmentindo a célebre alegação de que se faz perseguição a Lula para evitar que ela possa voltar à Presidência da República. Para os procuradores federais está claramente configurada a conexão entre o "Mensalão" e o "Petrolão", como parte de um projeto do PT de permanência indefinida no poder. E Dellagnol conclui: "Dessa vez, Lula não pode mais dizer que não sabia de nada". Está sabendo agora.
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