Os funcionários públicos fluminenses não conseguem ter sossego, porque a toda hora ficam sabendo que suas vidas continuarão com problemas por conta da péssima administração que o Estado do Rio de Janeiro teve nos últimos anos, principalmente a partir dos mandatos de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão. O programa de recuperação fiscal do Estado que está sendo negociado com o Governo Federal poderá durar quatro anos, ou seja, um ano a mais do que o previsto inicialmente. Mas o pior é que durante esse período, os servidores fluminenses deverão pagar uma alíquota extraordinária de 6% para a Previdência estadual. O aumento do percentual de contribuição para a Previdência de 11% para 14% já foi rejeitado pela Assembleia Legislativa (Alerj). Agora, trata-se de uma medida polêmica. porque a nova proposta elevaria a contribuição para 20%;
Os servidores do Estado, em especial aposentados e pensionistas continuam não entendendo o porquê de tanto castigo em cima de quem não subtraiu nenhum dinheiro dos cofres públicos, muito menos da Previdência, onde, muito pelo contrário, somente depositaram sua contribuição ao longo do tempo em que prestaram serviços à população do Estado. Por fim, tudo ainda vai depender da aprovação da Alerj, e os funcionários públicos esperam que os parlamentares não esqueçam que da mesma formar que não aprovaram aquele famigerado pacote enviado por Pezão a mesma decisão seja tomada por eles caso essa aberração seja apresentada pelo governador. Em 2018 haverá eleições e a vingança dos sofredores certamente acontecerá através das urnas.
Os servidores do Estado, em especial aposentados e pensionistas continuam não entendendo o porquê de tanto castigo em cima de quem não subtraiu nenhum dinheiro dos cofres públicos, muito menos da Previdência, onde, muito pelo contrário, somente depositaram sua contribuição ao longo do tempo em que prestaram serviços à população do Estado. Por fim, tudo ainda vai depender da aprovação da Alerj, e os funcionários públicos esperam que os parlamentares não esqueçam que da mesma formar que não aprovaram aquele famigerado pacote enviado por Pezão a mesma decisão seja tomada por eles caso essa aberração seja apresentada pelo governador. Em 2018 haverá eleições e a vingança dos sofredores certamente acontecerá através das urnas.
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