A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou que recebeu a denúncia do ex-presidente Lula contra o Brasil, mais especificamente contra o juiz Sérgio Moro, que comanda a Operação Lava-Jato e que pode a qualquer momento decretar a prisão do líder maior do PT. Entretanto, a instituição alertou que o processo pode levar pelo menos dois anos para ser concluído e que existe uma fila de casos pendentes de mais de 500 outras pessoas. A denúncia foi apresentada ao Comitê de Direitos Humanos, e os funcionários do escritório da ONU vão examinar a petição, fazer um resumo legal e enviar aos membros do Comitê para avaliação que, vão decidir se o caso pode ser registrado, conforme informou a assessoria. Um dos critérios será verificar se todas as hipóteses legais foram esgotadas. Se for registrado, o caso entra como os pendentes no Comitê. A entidade se reúne três vezes por ano, com cerca de 40 casos em cada encontro. Existe a possibilidade de que um caso ganhe prioridade, mas somente se for de expulsão de um país ou alguém que esteja no corredor da morte;
Tudo isso demonstra o medo que Lula tem de encarar Sérgio Moro, depondo na Lava-Jato e tendo que explicar suas inúmeras participações em desvios de dinheiro da Petrobras, transferências e depósitos em contas no exterior, tendo também que comprovar o elevado aumento de seu patrimônio e de seus familiares. Além de expor ao ridículo o Poder Judiciário do Brasil, ele dá a entender que no país a Justiça funciona como nos países governados por ditadores. Em razão dessa jogada de marketing de Lula, juízes, juristas e comentaristas políticos chamam a atenção de Lula pelo fato de que ele pulou várias etapas para se defender daquilo que chama de quebra de seu direito de defesa. Até chegar no Comitê de Direitos Humanos da ONU, o ex-presidente pode recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) sediado em Porto Alegre ao qual Sérgio Moro está vinculado; ao Superior Tribunal de Justiça (STJ); e finalmente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em todas essas instâncias, caso lhe sejam contrárias as sentenças ele pode pedir reconsideração. Enfim, Lula acaba de mais uma vez dar um tiro no pé, demonstrando à opinião pública que morre de medo de encarar Sérgio Moro.
Tudo isso demonstra o medo que Lula tem de encarar Sérgio Moro, depondo na Lava-Jato e tendo que explicar suas inúmeras participações em desvios de dinheiro da Petrobras, transferências e depósitos em contas no exterior, tendo também que comprovar o elevado aumento de seu patrimônio e de seus familiares. Além de expor ao ridículo o Poder Judiciário do Brasil, ele dá a entender que no país a Justiça funciona como nos países governados por ditadores. Em razão dessa jogada de marketing de Lula, juízes, juristas e comentaristas políticos chamam a atenção de Lula pelo fato de que ele pulou várias etapas para se defender daquilo que chama de quebra de seu direito de defesa. Até chegar no Comitê de Direitos Humanos da ONU, o ex-presidente pode recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) sediado em Porto Alegre ao qual Sérgio Moro está vinculado; ao Superior Tribunal de Justiça (STJ); e finalmente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em todas essas instâncias, caso lhe sejam contrárias as sentenças ele pode pedir reconsideração. Enfim, Lula acaba de mais uma vez dar um tiro no pé, demonstrando à opinião pública que morre de medo de encarar Sérgio Moro.
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