Antônio Carlos Atella Ferreira, que já teve quatro CPFs cancelados por multiplicidade nos últimos anos, é o autor da procuração usada para acessar as declarações de renda de Verônica Serra, filha do candidato à Presidência, José Serra (PSDB). Verônica informou não conhece a pessoa que fez a procuração e nem a assinatura atribuída a ela. No papel, um formulário da Receita Federal, aparece uma suposta assinatura da filha de Serra autorizando Atella Ferreira a obter as cópias dos suas declarações do Imposto de Renda de 2007 a 2009. Segundo está sendo divulgado pela imprensa, a procuração é de 29 de setembro do ano passado, um dia antes da entrega dos dados;
É interessante frisar que a analista tributária Lúcia de Fátima Milan disse ter acessado a declaração de renda, mas a pedido da própria Verônica e com uma procuração registrada em cartório, tendo o tabelião Fabio Tadeu Bisognin, responsável pelo 16º Cartório de Notas de São Paulo, negado, por meio de declaração, que tenha reconhecida a firma de Monica Serra na suposta procuração, afirmando também que o selo de segurança do documento e a assinatura da escrevente autorizada do cartório são falsos. A serviço de quem estava Antonio Carlos? Outra grande interrogação está no fato de todos os vazamentos de sigilo fiscal acontecerem em Mauá (SP);
Em meio a tanta insinuação de que pessoas ligadas ao Governo é que estariam promovendo essas quebras de sigilo para prejudicar a candidatura de José Serra, em especial o que diz respeito à sua filha Verônica, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou hoje, por 11 votos a 9, a convocação do ministro Guido Mantega, da Fazenda, para explicar a quebra de sigilos de dados fiscais na Receita, de pessoas ligadas ao candidato a José Serra. Mesmo em pleno recesso branco por causa da campanha eleitoral, o Governo agiu para que Mantega não fosse convocado. Durante as discussões na CCJ, o senador Alvaro Dias (PSDB) chegou a dizer que o Governo usa espionagem para intimidar seus adversários, dizendo: "Há marginais da política habitando os subterrâneos do governo”;
Em meio a tanta insinuação de que pessoas ligadas ao Governo é que estariam promovendo essas quebras de sigilo para prejudicar a candidatura de José Serra, em especial o que diz respeito à sua filha Verônica, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou hoje, por 11 votos a 9, a convocação do ministro Guido Mantega, da Fazenda, para explicar a quebra de sigilos de dados fiscais na Receita, de pessoas ligadas ao candidato a José Serra. Mesmo em pleno recesso branco por causa da campanha eleitoral, o Governo agiu para que Mantega não fosse convocado. Durante as discussões na CCJ, o senador Alvaro Dias (PSDB) chegou a dizer que o Governo usa espionagem para intimidar seus adversários, dizendo: "Há marginais da política habitando os subterrâneos do governo”;
José Serra atacou Dilma por causa da quebra de sigilos fiscais de pessoas próximas a ele, principalmente de sua filha Veronica: "Talvez estejamos assistindo a maior demonstração de falta de caráter que o Brasil já viveu. Defendo a democracia pra todos. Não só para amigos, para sócios, para cupinchas, para cúmplices", disse em outro ataque ao Governo Federal. A coligação que apoia Serra entrou nesta quarta-feira com uma representação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) pedindo a cassação do registro da candidatura de Dilma por conta de quebras de sigilos fiscais na Receita Federal. Serra acusa a petista de usar em sua campanha a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a ele, dentre elas a sua filha Verônica Serra. Dilma rebateu as críticas de Serra, dizendo que ele tem que provar antes de fazer acusações."Não entendo as razões que levam o candidato da oposição a levar uma acusação tão leviana", declarou, enfatizando que já entrou com diversas ações contra o tucano e ameaçou de entrar com novos processos;
Em meio a todo esse tiroteio, cabe à Receita Federal concluir o mais rápido possível a sua "investigação" (que a toda hora tem novidades e desmentidos), terminando por punir rigorosamente aqueles funcionarios que cometeram o crime de quebra de sigilo, cabendo ao Governo de Lula explicar à Nação por qual razão se utilizou de sua maioria parlamentar, em plena campanha eleitoral para impedir que o ministro Guido Mantega informasse os motivos das ações ilegais praticadas em órgãos de seu ministério. Qual é o mistério?
O mistério é o de sempre. É a marca registrada dos dois mandatos de Lula: Calar para não se comprometer; evitar explicações para não correr o risco de escorregar.
ResponderExcluirJosé Serra está certo: "Talvez estejamos assistindo a maior demonstração de falta de caráter que o Brasil já viveu".
O povo, infelizmente, não enxerga!
Bela postagem, como todas as outras do seu blog!
Pois é... E a Dilma não poderia entrar nos Estados Unidos.
ResponderExcluirVocê continua patético!
Reinaldo!
ResponderExcluirPelo menos você se atualizou e está lendo postagem recente. Mas, não comentou.
Ainda tenta falar de uma postagem de 18 de maio já explicada, xingada e superada.
Muito obrigado pela visita.
Volte sempre.