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4 de julho de 2018

Sérgio Cabral e Eike Batista mudam seus destinos para pior

Sérgio Cabral Filho ocupou seu primeiro cargo público em 1987, como diretor de Operações da Companhia de Turismo do Rio de Janeiro (Turisrio). Em 1990, foi eleito deputado estadual, sendo reeleito em 1994 e tornando-se presidente da Assembléia Legislativa do Rio (ALERJ), cargo que ocupou por oito anos. Após três mandatos, foi eleito senador em 2002. Em 2006, foi eleito governador, seu primeiro cargo executivo. Cabral se reelegeu em 2010, dentro da aliança que ajudou a levar a ex-presidente Dilma ao Palácio do Planalto. A carreira de Sérgio Cabral era um prenúncio do surgimento de um novo modelo de político. Quanto a Eike Batista, era o exemplo de um empreendedor que colocava seus milhões de reais no mercado brasileiro e proporcionando milhares de empregos não só em suas empresas, mas também nas novas empresas que seguiriam seu exemplo. Mas, a decepção é marcante. Os dois se associaram em negócios escusos e para conseguir exclusividade em contratos superfaturados com órgãos governamentais, Eike passou a financiar campanhas eleitorais de Sérgio Cabral, e este só pensava em gastar seus "ganhos extras" em joias para sua mulher Adriana Ancelmo, viagens a Europa com hospedagem em hotéis estrelados e refeições em restaurantes de luxo regadas com os mais caros vinhos do mundo. Como resultado da formação dessa dupla, Sérgio Cabral já tem condenações que somam mais de 100 anos de cadeia e uns bons tempos de xadrez, e Eike tenha amargado longos meses atrás da grades e veja sua fortuna sendo reduzida gradualmente com a condenação à devolução de dinheiro público desviado. Mesmo com o "Trio Maravilha" do Supremo Tribunal Federal (STF) mandando soltar um e outro, ainda há muitos outros processos que deixarão Cabrai e Eike que trarão péssimos dias para eles.

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