O que não falta diariamente na política brasileira é assunto. Um que está tendo muia repercusão é o envio feito pelo procurador-geral da União, Rodrigo Janot, ao Superior Tribunal Federal (STF) pedindo a prisão dos senadores Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, e Romero Jucá, do deputado federal Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados, e do ex-presidente da República José Sarney, todos integrantes do PMDB, partido ao qual pertence o presidente Michel Temer, todos acusados de prática de manobras destinadas a obstruir os trabalhos da Operação Lava-Jato. Como sempre acontece, todos eles dizem que nada fizeram que justifique o pedido de Rodrigo Janot. No entanto, uma afirmação de José Sarney tem sido bastante comentada em especial nas redes sociais, quando elediz que o pedido de sua prisão o deixou "perplexo e evoltado";
Vai aqui um recado para Sarney: quem está revoltado e perlexo é o povo brasileiro tomando conhecimento de tanta corrupção, desvios de dinheiro e outros malfeitos praticados extamente por aqueles que foram eleitos para defender os interesses do povo. Os atos por eles praticados estão envergonhando o país, que está sendo considerado como um dos mais corruptos do mundo. Fazem o que fizeram e aparecem agora como se fosse coitados. Eles têm de ser investigados e punidos de modo exemplar. Sugerimos até que haja um escalonamento das penas observando-se a importância de cada cargo e o tamanho do roubo. Se realmente nada fizeram, não há porque não se investigar. Pevalece o antigo ditado: "Quem não deve não teme". No entanto, fazemos uma ressalva: não se justifica que o procurador-geral peça a prisão apenas de figurões do PMDB. Rodrigo Janot deve também pedir a prisão de Dilma, Lula e outras cabeças coroadas do PT, aplicando-se a regra consitucional estabelecendo que "Todos são iguais perante a Lei".
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