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30 de abril de 2015

Para Dilma Rousseff, execução de traficante é um 'fato grave'

  • Era só o que faltava. A presidente da República, através do Itamaraty, afirmou que a morte de um traficante brasileiro na Indonésia era um 'fato grave'. E já era a segunda execução em pouco tempo. Tanto num caso como no outro, a presidente Dilma se envolveu, dirigindo-se ao presidente indonésio pedindo clemência para os dois bandidos, o que lhe foi negado, com a informação de que a execução é lei e que lá as leis são cumpridas. No aeroporto de lá tem um aviso alertando que entrar no país com drogas é passível de execução;
  • Segundo a nota expedida pelo Itamaraty, o fato abala as relações diplomáticas entre os dois países. De acordo com especialistas em relações internacionais, não há qualquer tipo de negócio que justifique a existência de uma embaixada brasileira na Indonésia. Aquele país não tem nada para nos vender nem pode comprar nada do que produzimos. O que há é um cabide de empregos montado para diplomatas 'companheiros', criado depois de uma jogada de Lula para conseguir voto daquele país para o Brasil integrar o Conselho de Segurança da ONU;
  • Vai aqui um esclarecimento para Dilma Rousseff. Fato grave são os hospitais públicos sem médicos, sem leitos. Fato grave é a falta de segurança para a população, assaltada nas ruas e até dentro de casa. Fato grave são as estradas esburacadas causando sérios prejuízos aos donos de veículos. E o fato mais grave, presidente Dilma, são os desvios de dinheiro da Petrobras feitos por seus 'companheiros' para financiar sua campanha;
  • Depois de mais essa sua fala, já vou pegar uma panela. Depois de uma declaração como essa, você merece um panelaço. Não precisa mesmo fazer pronunciamento no dia 1° de maio, até porque você não tem nada para dizer ao trabalhador brasileiro.

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