Apesar de o Estado do Rio de Janeiro enfrentar uma crise financeira sem precedentes na história, afetando de maneira bem acentuada o setor da Saúde, a péssima administração do governador Luiz Fernando Pezão se dá ao luxo de desconhecer a existência de 7.510 próteses importadas, com algumas vasculares e ortoépicas com data de validade vencida, quando hospitais deixam de realizar procedimentos por falta daqueles materiais. A pedido da 8ª Promotoria de Tutela Coletiva e Cidadania da capital, o Ministério Público (MP) realizou uma operação na Central Geral de Abastecimento da Secretaria de Saúde e o órgão, que fica no bairro de Barreto, em Niterói, foi interditado pela Polícia Civil Para agravar mais ainda o fato, além do material deteriorado foram encontradas caixas de remédio no chão, além de muitos produtos molhados;
Convém esclarecer que uma prótese de quadril custa entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. Por falta desse material, muitas vezes o paciente acaba sendo encaminhado para outro hospital, prolongando seu sofrimento. Pior ainda é com relação ao material para cirurgias cardiovasculares. O material encontrado pelo MP tem que ser descartado. Um stent coronariano convencional, por exemplo, custa cerca de R$ 3 mil, enquanto o farmacológico, que libera substâncias que impedem a obstrução dos vasos sanguíneos, custam por volta de R$ 8 mil. O uso desses equipamentos com prazo de validade vencido pode causar a morte do paciente. O prejuízo do Estado, com esse descaso, deve ser superior a R$ 2 milhões. Parece até o Estado do Rio está nadando em dinheiro.
Convém esclarecer que uma prótese de quadril custa entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. Por falta desse material, muitas vezes o paciente acaba sendo encaminhado para outro hospital, prolongando seu sofrimento. Pior ainda é com relação ao material para cirurgias cardiovasculares. O material encontrado pelo MP tem que ser descartado. Um stent coronariano convencional, por exemplo, custa cerca de R$ 3 mil, enquanto o farmacológico, que libera substâncias que impedem a obstrução dos vasos sanguíneos, custam por volta de R$ 8 mil. O uso desses equipamentos com prazo de validade vencido pode causar a morte do paciente. O prejuízo do Estado, com esse descaso, deve ser superior a R$ 2 milhões. Parece até o Estado do Rio está nadando em dinheiro.
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